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Campanha de reciclagem de papel resulta em donativos alimentares

“Papel por Alimentos” é o nome da campanha permanente da Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares que, desde 2011, promove a recolha de papel usado em troca de alimentos como leite, azeite, arroz, atum e feijão.

Por cada tonelada de papel recebida, a empresa “Quima”, parceira logística e responsável pela reciclagem, efetua um donativo equivalente a 100 euros em produtos alimentares básicos, posteriormente distribuídos aos mais carenciados pelos Bancos Alimentares.

A campanha, integrada num quadro mais vasto de sensibilização para a importância da reutilização de produtos, abrange a recolha de jornais, revistas, fotocópias, rascunhos, impressos (publicidade), envelopes, papel de fax, papéis timbrados, livros, cadernos, apontamentos, bulas de medicamentos, talões de supermercado e arquivos.

Leia a notícia completa na edição impressa do Trevim n.º 1399

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Herança cultural indígena do Brasil alegrou a Silveira

Mais de 100 pessoas assistiram ao espetáculo indígena com atrizes do Brasil e às outras realizações culturais promovidas pela Associação São Lourenço no dia 15 de junho, na Silveira de Baixo.

Ju Cassou, Eva Potiguara e Vanessa Guarani Ratton, ativistas da causa das comunidades autóctones do grande país da América do Sul, surpreenderam e foram aplaudidas pelos muitos amigos do São Lourenço que ao longo dia acorreram ao largo Armando Marques, oriundos da Lousã e de concelhos vizinhos.

Leia a notícia completa na edição n.º 1538 do Trevim.

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Rugby Club da Lousã chega ao final da primeira volta do campeonato sem derrotas

Com a vitória alcançada na difícil deslocação a Arcos de Valdevez por “20-12” e a vitória no último sábado sobre Montemor-o-Novo em casa, o Rugby Club da Lousã comete a proeza de chegar ao final da primeira volta sem qualquer derrota, com 6 pontos de vantagem sobre o segundo (Montemor-o-Novo) e 11 pontos sobre o terceiro que é agora o Benfica.

Saliente-se que esta situação  até mereceu destaque em noticia no jornal “A Bola” da passada terça-feira.

 R.C. Lousã, 22 – Montemor-o-Novo, 7

Foram muitos os que numa tarde chuvosa estiveram no estádio, e que tiveram a oportunidade de assistir a um bom jogo de rugby com as duas equipas a empenharem-se a 100% na disputa de bola e conquista de terreno.

Nos minutos iniciais, o jogo repartiu-se entre as linhas de 22 metros, com os visitantes a superiorizarem-se, tendo inclusive aos 15’ uma oportunidade para marcar devido a um erro de receção de bola.

A pressão do Montemor manteve-se mas sem nunca conseguir qualquer oportunidade de marcar. Ambas as equipas estiveram bem nos alinhamentos com os beirões a dominarem a nível de avançados. Fruto da pressão que começaram a exercer a partir dos 20’ acabaram por conseguir aos 23’ o primeiro ensaio que, transformado, colocou o resultado em 7-0. A pressão continuou num período que só dava Lousã, com inclusive duas boas oportunidades para pontuar e aos 36’ um bom pontapé de ressalto do abertura Miles Grant aumenta para 10 pontos a vantagem dos locais. Mas já em período de desconto para o intervalo, um alinhamento seguido de maul bem executado pelos alentejanos permitiu-lhes reduzir a desvantagem para 10-7.

Leia a notícia completa na edição impressa do Trevim n.º 1394

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SULPASTEIS APOIA BOMBEIROS DE ARGANIL

A Sulpasteis entregou no passado domingo, 28 de novembro, um donativo no valor de 3 500 euros aos Bombeiros Voluntários de Arganil.
A ação insere-se na política de Responsabilidade Social desta empresa e assinalou o 87º aniversário daquela corporação de soldados da paz num evento onde o Diretor Geral e sócio da Sulpasteis – Silvino Gonçalves – afirmou que “ É da mais elementar justiça devolver à comunidade parte do valor aqui gerado, e é por isso que na Sulpasteis passamos a ideia de Responsabilidade Social das palavras aos atos, oferecendo aos Bombeiros Voluntários Argus, um pequeno contributo que assinala o profundo respeito que temos pelas pessoas que dedicam o seu tempo em prol dos outros, em prol de todos nós.”
A ação assinala também relevantes serviços prestados à Sulpasteis e a toda a Comunidade.
Presentes neste evento, Nuno Costa (Comandante dos BV Argus de Arganil) e António Carvalhais da Costa, Gonçalo Dias e Pedro Pereira Alves (respetivamente Presidentes da Assembleia Geral, Conselho Fiscal e Direção) – agradeceram a iniciativa em dia de aniversário, que decorreu no Salão Nobre dos Bombeiros Voluntários de Arganil.
A Sulpasteis, situada na zona industrial da Relvinha, em Arganil, tem outras ações de Responsabilidade Social previstas e, em 2021, já apoiou a Bolsa Social Projeto 100%, financiando um aluno que ingressou no Instituto Politécnico de Santarém.
A Sulpasteis opera desde 1994 na produção de salgados pré-cozinhados congelados, que comercializa para o canal Horeca e integra o grupo espanhol Congalsa. Em conjunto empregam cerca de 500 pessoas.
Situada em território de baixa densidade demográfica, a Sulpasteis pretende liderar num futuro próximo o seu setor de atividade.

Na imagem, da esquerda para a direita: Nuno Costa, António Carvalhais da Costa, Gonçalo Dias, Pedro Pereira Alves e Silvino Gonçalves
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Figuras Populares – Quim Gato, “O homem do volante pesado”

O humor, a excentricidade e o farto bigode à Manel Campeão, servem-nos hoje como lembrete à tipicidade deste lousanense que, em particular, a nossa classe média bem conheceu!

Joaquim Fernandes de Almeida, nascido na Flor da Rosa no ano de 1925, era filho de José F. Almeida “Gato” (1887/1956) que gerou uma lista interminável de filhos e foi fundador de uma moagem na Flor da Rosa e, simultaneamente, em primórdios do século XX, da antiga “Serração de Madeiras”, onde hoje funciona o hipermercado Continente. E foi ali, naquela saudosa área, que nasceram os Fernandes de Almeida (desta linhagem) sob o epíteto ancestral de “Gatos”. São inúmeras as histórias sobre esta gente, desenvolvidas no interior da humildade lousanense… Não conseguimos apurar com exatidão a origem desta alcunha, apenas sabemos que é secular e que o sobrenome Almeida, tem proveniência na Silveira, Serra da Lousã.

Joaquim Fernandes de Almeida (façam favor, Quim Gato) era um dos motoristas desta empresa, assumida no ano de 1950 pelo seu irmão Armando (1921/1982), falecido num acidente de viação junto a Boiça de Penela a 30 de janeiro de 1982, aos 61 anos de idade, numa altura em que empregava cerca de 100 trabalhadores. Partindo sem dizer água vai, deixou a esposa Cesaltina, as filhas Palmira e Gabriela e o filho Zé Gato, entregues ao destino daquela indústria. Em verdade, estas firmas eram, naquele tempo de extrema penúria, a faculdade pessoal da indigência lousanense.

Quim Gato era, em nosso ver, um homem de temperamento salgado e, embora vivesse ali junto à Fonte do Botão (que já não existe), saciava a sede a dez metros ao lado, na sua própria adega, onde algumas vezes entrámos! Recordamos com saudade esses momentos, esses homens feitos de um só coração!…

Se nos perdoam a expressão, queremos dizer que os “Gatos” (assanhados ou não) tinham na verdade uma idiossincrasia pacífica, ramificada certamente na simples estirpe dos seus antepassados!… Classificamos este nosso antigo vizinho como um homem de irreverência sadia, a tender para a truanice, sem deixar porventura de ser um cidadão justo, liberal. Foi a todo o tempo, um exímio representante do casticismo lousanense.

Como motorista da casa Armando Gato teve ao longo dos anos vários ajudantes, entre eles o nosso saudoso amigo Adelino Sequeira (1923/2006), que em meados da década de 60 emigrou para os Países Baixos, onde veio a falecer. Era o excelente “dueto” Quim & Lino, a friccionar aquele instrumento que, na gíria musical, se chama copofone! Adelino Sequeira, “sinfonista de Alegros” e que tocava muito bem gaita-de-beiços, tinha por hábito desinfetar a mesma com bagaço e o concerto era de arromba!

O chiste folgazão de Quim Gato deixou de o ser a 8 de dezembro de 1990, três meses após o seu sexagésimo quinto aniversário. Foi casado com Florinda da Piedade, nascida na Rua Nova a 26 de janeiro de 1928, felizmente ainda viva, graças ao eminente empenho de suas filhas Odete, Leonor, Gena, Lena e filho Pedro. O José (gémeo com a Gena) faleceu após um grave acidente de viação na Reta de Coimbra, no verão de 1976.

Carlos Ramalheiro

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O fim da linha

Há 12 anos, começou a ser desmantelado o centenário Ramal da Lousã, onde agora decorrem obras para instalação de um sistema de autocarros elétricos do tipo ‘metrobus’. Uma parte da linha que há mais de 100 anos começou por ser chamada caminho-de-ferro de Arganil, entre Miranda do Corvo e Serpins, foi encerrada no início de dezembro de 2009, após as eleições autárquicas de outubro, e o restante percurso, até Coimbra, deixou de funcionar em 4 de janeiro de 2010.

Leia a notícia completa na edição n.º1471 do Trevim.

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Mais de mil crianças viajaram até à infância dos avós

No dia 17 de maio, cerca de 1100 alunos do primeiro e segundo ciclo de escolaridade do Agrupamento de Escolas da Lousã protagonizaram a 14.ª edição dos Jogos da Freguesia no Estádio Municipal José Pinto Aguiar e no Estádio Municipal de Rugby José Redondo.

Rita Luís, aluna do 1.º ciclo, confidenciou ao Trevim que “estes jogos são todos muito divertidos e fazem-nos mexer mais do que os jogos no telemóvel e no tablet”, ao passo que Francisca Ferreira, aluna do 2.º ano, se confessou surpreendida por saber que “estes jogos são do tempo dos nossos avós… era como eles brincavam na rua e como começavam a namorar”.

Os alunos da turma do 6.ºC, em clara euforia e excitação, não perderam a oportunidade de afirmar que os Jogos da Freguesia “são muito fixes e divertidos, mas o preferido é o jogo do mata”, enquanto Afonso Silva, da mesma turma, destacou o facto de estes jogos serem “muito melhores do que estar sentado numa cadeira a jogar computador… fazem-nos correr, falar uns com os outros e criar mais laços de amizade”.

Leia a notícia completa na edição impressa do Trevim N.º 1405

Mariana Domingos

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Eugénio de Andrade por Fernando Paulouro em debate muito participado

Foi sob o olhar atento de uma sala repleta que a Cooperativa Trevim assinalou, no dia 17, os 100 anos do nascimento de Eugénio de Andrade com uma conferência por Fernando Paulouro Neves, antigo diretor do Jornal do Fundão.

Integrada no 6º Festival Literário internacional do Interior (FLII) – Palavras de Fogo, fundado pela Cooperativa Arte-Via, da Lousã, a iniciativa contou com uma intervenção viva em torno do livro “A Materna Casa da Poesia”, uma fotobiografia do poeta, falecido em 2005, em que o jornalista e escritor leva os leitores numa viagem pelos campos da Beira Baixa com referências ao sol, rios, fontes, gentes, amieiros e rebanhos, particularidades transversais a todo o arco temporal da obra de Eugénio de Andrade.

Leia a notícia completa na edição n.º1512 do Trevim.

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Regadio Tradicional da Ribeira de São João alvo de reabilitação

A Câmara Municipal da Lousã vai promover a reabilitação e modernização do Regadio Tradicional da Ribeira de São João. O anúncio do concurso foi anunciado em Diário da República dia 20 de agosto.

A intervenção, inserida no Programa Nacional de Regadios lançado pelo governo, tem um valor base de cerca de 182 mil euros e é comparticipada a 100% pelo Programa de Desenvolvimento Rural (PDR) 2020.

Continua na edição impressa do Trevim nº 1386

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Mais de 190 mil euros para recuperação de áreas ardidas em Vila Nova de Poiares

A Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares anunciou, no dia 14 de fevereiro, um investimento de cerca de 190 mil euros na reabilitação florestal e fluvial de zonas do município destruídas pelos incêndios de outubro de 2017. A ação resulta de uma candidatura ao Programa de Desenvolvimento Rural (PDR 2020), financiado a 100% por fundos comunitários.

Segundo a autarquia, os trabalhos estão a decorrer atualmente nas freguesias de Lavegadas, São Miguel de Poiares e Poiares, num total de 190,52 hectares a ser intervencionados ao longo de 12 meses.

Leia a notícia completa na edição impressa do Treim n.º 1399

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