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Coleções de Louzã Henriques “eram feitas com critério e com base na evolução”

Uma tertúlia de amigos de Manuel Louzã Henriques encerrou o ciclo de comemorações dos 90 anos do antifascista e patrono do Museu Etnográfico, a 7 de setembro, um dia após a data em que celebraria o seu aniversário.

Numa iniciativa da Liga de Amigos do Museu Etnográfico Louzã Henriques (LAMELH), desbravou-se a faceta de colecionador do psiquiatra, com dezenas de coleções que variam entre a olaria, cozinha serrana, cangas, materiais para a exploração de azeite, linho, queijo, apicultura, resineiro, pão, sapateiro e máquinas diversas.

“Lembro-me de quando começámos a compor a coleção de máquinas de escrever. Ele não queria acumular máquinas, fazia tudo com regras e deu seguimento à evolução das peças”, disse Amador Machado, o braço direito de Louzã Henriques na construção das coleções.

Leia a notícia completa na edição n.º 1544 do Trevim.

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Pela Rota da Seda – Berdimuhamedow, o Grande

José Luís Santos

– Pare! Passaporte! – ordena-me um militar imberbe, de feição trigueira e olhar amistoso, ainda meio inocente, próprio de quem está a despedir-se da adolescência.

– Portugália! Ronaldo! – Exclama esse confesso adepto de futebol ao ver a minha nacionalidade.

– Yes, Ronaldo, very good! – respondo-lhe com euforia redobrada, com os dois polegares erguidos a sustentarem as minhas palavras, recorrendo a uma frase que é o segredo para um bom entendimento, de uma utilidade preciosíssima se forem militares ou forças de segurança por esse mundo fora.

Sou encaminhado para uma sala onde tenho de mostrar todos os meus pertences e esvaziar a mochila para que tudo seja minuciosamente inspecionado. Neste Estado totalitário, controlo é ainda a palavra de ordem, pelo que a queda do Muro de Berlim ainda não se fez sentir por aqui.

Saparmurat Niazov, Secretário Geral do Comité Central do Partido Comunista Turquemeno, perpetuou-se no poder e ascendeu a líder deste Estado da Ásia Central aquando da sua independência. Autointitulou-se Presidente e Primeiro-Ministro, de uma excentricidade ímpar, com destaque para um culto da personalidade que fez relembrar a era estalinista, como demonstra a sua publicação de uma obra de leitura obrigatória, o Rukhnama, o “Livro da Alma”, que teria de ser estudada para se passar no exame de admissão à função pública.

Mandou erguer na capital uma estátua em ouro de si próprio, com uma base rotativa, para assim estar sempre virado para o sol, um pequeno mimo para adoçar o seu ego que custou 12 milhões de dólares ao seu povo. Baniu todos os cães da capital por terem um “odor desagradável”, e quando deixou de fumar obrigou todo o executivo a seguir-lhe o exemplo. A cereja em cima do bolo foi colocada em 2002, quando redefiniu os meses do ano e os dias da semana com nomes dos seus familiares.

Após a sua morte, em 2006, subiu ao poder Gurbanguly Berdimuhamedow, um antigo dentista com um fascínio desmedido por cavalos que faz exercício físico em directo na televisão pública, controlada por ele, levantando uma barra de halterofilismo de ouro, mas sem discos, perante o aplauso efusivo e síncrono da sua guarda pretoriana. É atualmente o arkadag, o “protetor” do país, mas parece que também herdou os tiques de um imperador romano como Nero ou Calígula. Retirou a famosa estátua do seu antecessor, mas ergueu uma outra, de si próprio, também dourada, a montar um cavalo. Ordenou igualmente a apreensão de automóveis pretos na capital por considerar a cor branca a ideal para dar sorte.

Mas Berdimuhamedow é um artista nato, e até participou num videoclip de música rap com o seu neto. Talvez já saberá que a sua singularidade ficou justamente registada por John Oliver no seu “Last Week Tonight”. Quem não deverá sorrir tanto será o seu povo, já que o Turquemenistão é o país líder em prisioneiros políticos de toda a antiga URSS.

O visto foi carimbado e o oficial diz-me para aguardar pelo autocarro que me levará para Ashgabat, a capital. Não sei o que me espera, e tenho dificuldade em esconder alguma apreensão.

“Alea jacta est” (os dados estão lançados).

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Marcha da ARCIL – Vamos ao Circo

Marcha de 2022

 

Já chegaram os Palhaços

Que a todos vão fazer rir

E depois os Trapezistas

Ao mais alto vão subir

Agora são os Ginastas

Dão cambalhotas e saltos

Vestem roupas coloridas

E calçam sapatos altos

E a ARCIL presta uma homenagem

Aos CIRCOS de todo o mundo

Não se esquecendo do nosso MOMO

Com um sentimento profundo

Dizem que o Circo está mais pobre

E que em breve acabará

Mas enquanto houver no mundo

Um Palhaço e uma Criança

O Circo não morrerá!!!

 

Criação da música: Sérgio Fernandes (Prof. Música – CACI)

Criação da letra: Carlota Almeida

Número de marchantes: 60

Músicos: 12 de Gouveia

Orquestração: Pedro Janela

Modista: Maria de Lurdes Pimentel

Ensaiadores: Sérgio Fernandes e Ricardo Simões (CACI)

Cores dominantes: azul, violeta, preto e dourado

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Novo livro de José Avelino divulgado no dia do município de Proença-a-Nova

“A Grande Devassa e Outras Estórias”, o novo livro de José Avelino Gonçalves, teve uma pré-apresentação no dia do município de Proença-a-Nova, a 13 de junho, incluída num programa comemorativo dedicado à Cultura. Esta autarquia apoia mais uma vez a publicação de crónicas do juiz desembargador vilarinhense, que durante sete anos presidiu ao Tribunal da Comarca de Castelo Branco.

A publicação deste segundo volume, também é, tal como o primeiro, da responsabilidade da Cooperativa Trevim, enquanto editora. Reúne mais de quatro dezenas de estórias abrangendo uma época que vai de 1811 a 1958. A apresentação no concelho da Lousã está prevista para o final de julho, com programa e local a divulgar na próxima edição do Trevim. Esta edição conta de novo com o patrocínio do Licor Beirão e da Prado – Cartolinas da Lousã, além de apoios de autarquias locais da região centro.

Esta primeira divulgação aconteceu no largo principal da aldeia de Corgas e foi acompanhada por muitos moradores, contando com a participação do presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova, João Lobo, após a inauguração do núcleo museológico da Casa do Resineiro. A apresentação da obra esteve a cargo de Fernando Santos Costa, que há vários anos vem acompanhando as publicações do nosso conterrâneo e colaborador, de que aqui apresentamos alguns breves excertos.

Em representação da Cooperativa Trevim estiveram presentes os dirigentes Orlando Reis e Aires Ventura.

Uma obra autêntica sobre a Justiça

“A Grande Devassa, meus caros, é uma obra autêntica sobre a Justiça, a História, os Costumes, as Tradições, os Lugares, o Povo e os contubérnios das épocas visitadas (…)  Este volume, tal como o primeiro, comparo-o a uma obra pictórica que merece caixilho aprimorado (…)

A cerne está nos velhos e poeirentos processos judiciais em arquivo, que leu com sapiência e paciência, depois de espantar os muitos ácaros que ali repousavam nos papéis. (…)

Dareis conta, nestas leituras, de uma linguagem natural, Camiliana, Queirosiana, Aquiliana, se quereis (eu diria Aveliana), sobretudo despojada de artifícios, em parágrafos curtos, incisivos. (…)

De salientar também as magnificas ilustrações da filha Cláudia Gonçalves, que expôs as paisagens e os lugares em ambiente apropriado da época; (…) o magnífico trabalho e arranjo gráfico, com paginação e imagens, de Catarina Alves, da Câmara Municipal de Proença-a-Nova.”

Leia a notícia completa na edição n.º1486 do Trevim.

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Cooperativa Trevim celebra 41.º aniversário com jantar-convívio

A Cooperativa Trevim celebra o seu 41.º aniversário no próximo dia 27 de março, com um jantar-convívio no restaurante “A Grelha”, em Vila Nova de Poiares, pelas 20:30.

Antes da celebração realiza-se a Assembleia Geral, na sua sede, sita na Rua dos Combatentes da Grande Guerra, n.º 3, RC-D.

De acordo com a convocatória de João Poiares da Silva, presidente da mesa da assembleia, a ordem de trabalhos prevê a apreciação e deliberação sobre o relatório e contas da gerência do ano de 2019, existindo também um ponto de prestação de outras informações de interesse para os sócios cooperantes.

Se à hora marcada não se verificar a presença de, pelo menos, metade dos sócios efetivos, a assembleia geral reúne uma hora depois, em segunda convocatória, com qualquer número de cooperantes.

Já no momento de convívio, Osvaldo Rosa será homenageado através de um mini documentário onde se realiza uma pequena retrospetiva da sua ampla participação em coletividades do concelho.

Refira-se que para além de presidente da Cooperativa Trevim, Osvaldo Rosa foi fundador e guarda redes do Clube Desportivo Lousanense e esteve na criação da Associação de Caçadores da Lousã e da Marcha dos Cinco Lugares.

Os interessados em participar no jantar devem fazer a sua inscrição até ao dia 15 de março, tendo a mesma o valor de 14 euros, através do número 239 992 266 ou pelo e-mail trevim.adm@sapo.pt.

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Livros das três exposições “Caricartu” podem ser adquiridos na Cooperativa Trevim

Podem ser adquiridos na sede do nosso jornal, na Rua dos Combatentes da Grande Guerra, nº 3, na Lousã, os livros das três exposições da Caricartu, bienal de caricatura e cartune organizada pela Cooperativa Trevim, no âmbito da Rede Cultural Terras da Chanfana.

 “Terras da Chanfana com Humor” (64 pág.) apresenta a visão satírica de duas dezenas de humoristas gráficos sobre monumentos e costumes dos concelhos da Lousã, Vila Nova Poiares e Miranda do Corvo, incluindo caricaturas de diversas personalidades locais.

 “Ano Internacional da Paz – Safaa Odah, um humor palestiniano” (64 pág.), inclui desenhos da artista palestiniana que usa o cartune para denunciar aspetos da vivência na Faixa de Gaza, onde reside. Estes dois livros têm um custo de cinco euros.

 “Erradicação do Trabalho Infantil” (112 pág.) inclui cartunes de cerca de uma centena de artistas de 36 países, sobre o tema da erradicação do trabalho infantil e tem um custo de 10 euros.

Estes livros também podem ser enviados, a pedido, através de contacto para trevim.adm@sapo.pt, 239 992 266 ou 916 220 938.

Exposições podem ser vistas nos três concelhos

Após a respetiva inauguração, realizada entre 10 e 12 de junho, as exposições podem ainda ser vistas nos três concelhos da Rede Cultural que aderiram a este projeto, com o calendário que aqui divulgamos:

Terras da Chanfana com Humor, no átrio da Biblioteca Municipal da Lousã, até 9 de julho;  

Ano Internacional da Paz – Safaa Odah, um humor palestiniano, no Centro Cultural de Vila Nova de Poiares, até 9 de julho;

Erradicação do Trabalho Infantil, na Casa das Artes de Miranda do Corvo, até 30 de julho.

Estas exposições, de acesso gratuito, serão depois apresentadas nos outros concelhos, de acordo com um programa de rotação que iremos divulgando.

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Agrupamento de Centros de Saúde explica cálculo dos casos de Covid-19

A Lousã apresentava, até ao dia do fecho desta edição, 30 de novembro, risco “elevado” de transmissão do novo coronavírus, o segundo de quatro níveis da pandemia da Covid-19 em cada concelho: “moderado”, “elevado”, “muito elevado” e “extremamente elevado”.

Cada um destes patamares tem associado um valor limite de incidência, o que significa que, para ser considerado de risco “elevado”, por exemplo, um determinado concelho deve ter registado 240 a 480 novos casos por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias.

No dia 30, segunda-feira, o concelho da Lousã contabilizava 39 casos ativos de covid-19 e 139 pessoas já recuperadas do contágio.

“O cálculo (…) é sempre uma fotografia daquele momento em que está a ser feita a avaliação”, explicou ao Trevim o delegado coordenador do Agrupamento de Centros de Saúde do Pinhal Interior Norte (ACES PIN).

Segundo António Queimadela, “não é fácil” chegar aos números, mas há três formas de o fazer.

Sendo a covid-19 uma doença de declaração obrigatória, como a tuberculose ou a meningite, “quando é diagnosticada, é notificada pelo médico e segue para a equipa dos delegados de saúde” de cada agrupamento.

Há também as despistagens em laboratório, com “um determinado número de horas para fazer a notificação” no Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE).

Contudo, a plataforma que acaba por ter a informação mais completa é a Trace Covid, um sistema para profissionais de saúde, que ali seguem e acompanham os casos positivos.

“O nosso trabalho é identificar as pessoas que estiveram em contacto, identificar o risco desse contacto e ligar regularmente para saber se há ou não sintomatologia”, referiu.

Prever a evolução da pandemia

Diariamente, a Trace Covid “permite dizer: hoje, na Lousã, temos ‘x’ pessoas em vigilância ativa de casos positivos”.

Só que, ressalvou o mesmo responsável, “há pessoas em Vila Nova de Poiares que estão inscritas na Lousã e vice-versa”, por exemplo.

E algumas “estão a ser acompanhadas na Lousã, mas não são da Lousã, o que dificulta chegar a números concretos e reais num determinado momento”, explicou. O sistema permite ainda antever uma certa evolução da pandemia.

“Temos um concelho que entrou em determinado momento num critério de maior risco, mas também conseguimos perceber, pelo acompanhamento que fazemos, que na nova avaliação já teremos, por exemplo, dez casos recuperados que deixam de contar para o número de ativos”, adiantou.

De acordo com António Queimadela, “ao fim de dez dias do teste positivo e sem sintomatologia, a pessoa é considerada curada, sem realização de teste”, ao abrigo das normas da Direção-Geral da Saúde (DGS).

“Os profissionais de saúde e funcionários dos lares, por exemplo, têm de ter um teste negativo ao fim deste tempo”, esclareceu.

A ocorrência de falsos positivos, disse, “muitas vezes acontece pela presença de partículas do vírus morto no organismo”, no entanto, “a pessoa, daquilo que se sabe hoje, deixa de ter capacidade de transmitir o vírus”.

A DGS não recomenda que um paciente com um primeiro resultado positivo repita o teste por um período de 90 dias.

“Podemos ter um resultado falsamente positivo e a pessoa, de facto, já não constitui perigo para a comunidade”, concluiu o delegado coordenador do ACES PIN.

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Frederico Curvelo arrecada 7º lugar na final dos Europeus de Atletismo

José Pedro Lopes, Diogo Antunes, Frederico Curvelo e Carlos Nascimento, garantiram o sétimo lugar na final dos 4×100 metros nos Campeonatos Europeus de atletismo, em Berlim.

O quarteto português concluiu a prova em 39,07 segundos, melhor marca do ano, com dois centésimos a menos em relação à meia-final onde registou o tempo de 39,09 segundos.

Continua na edição impressa do Trevim nº 1385

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Farmácias sem stock de vacinas contra a gripe

Câmara reforça junto do Ministério da Saúde necessidade de reposição

As farmácias do concelho da Lousã receberam à volta de 300 doses para vacinar pessoas com idade igual ou superior a 65 anos no âmbito do programa “Vacinação SNS Local” a que a Câmara Municipal aderiu com vista a descongestionar o Centro de Saúde, tendo em conta que o concelho tem um total de 3800 pessoas nesta faixa etária.

A autarquia estava preparada para comparticipar 90% do preço de administração de 1500 vacinas, no entanto, o stock das farmácias, quer no âmbito do protocolo quer no âmbito da vacinação à comunidade em geral, e cuja reposição é da responsabilidade do Ministério de Saúde, já acabou e não se sabe quando será restituído.

Maria Alcina, diretora técnica da Farmácia Torres de Padilha, contou ao Trevim que este ano “houve muitas dificuldades”, esclarecendo que das pré-reservas normalmente feitas em finais de agosto, “chegaram muito menos doses do que estava previsto” e desta vez “por duas tranches”, quando normalmente vinham “todas de uma vez”.

Segundo disse, “houve muita adesão” no que respeita ao programa “Vacinação SNS Local”  com mais de 100 vacinas a ser administradas a pessoas com idade igual ou superior a 65 anos, “diretamente na farmácia, a custo zero, com toda a segurança”. No entanto, existe atualmente “uma lista de espera com muita gente, principalmente pessoas mais jovens”.

Marina Leal, diretora técnica da Farmácia Serrano, reportou ao Trevim a mesma situação, que se traduziu igualmente em falta de vacinas. “Fizemos o mesmo procedimento de sempre, encomendamos em agosto, recebemos um terço das vacinas do que tínhamos encomendado e não foi possível satisfazer as reservas”. Embora não acredite que “venham mais”, ressalva que, através do programa, foi possível vacinar muitos dos idosos que estavam em lista de espera.

“Ninguém imaginava que tanta gente se fosse vacinar”

Ao Trevim, António Poiares da Silva, da Farmácia Fonseca, relatou que adesão à vacinação “foi muito boa”, embora “fossem precisas mais 300” doses para satisfazer os pedidos. “Não vieram todas as que pedimos” na pré-reserva que é feita habitualmente todos os anos.

Reportando que também ali existe lista de espera, acredita que “o ano passado as pessoas não estavam tão sensibilizadas para a vacinação, com a pandemia ficaram mais despertas e preocupadas”, e “ninguém imaginava que tanta gente se fosse vacinar”.

José Coroa, responsável pelo Posto Farmacêutico de Serpins, partilha da mesma opinião. “Existiu um incentivo à população e depois não houve vacinas para toda a gente, não vamos conseguir ter doses para reservas que tínhamos e no final da época, pessoas que fizeram a reserva mais tarde não vão ter acesso”. Embora este posto, incluído na Farmácia Coroa, com sede em Góis, não tenha sido abrangido pelo programa, o responsável disse ao Trevim que os “utentes de Serpins com mais 65 anos foram vacinados gratuitamente”.

A este quinzenário, a Câmara Municipal disse continuar preparada para comparticipar 1500 vacinas no âmbito do “Vacinação SNS Local”, caso sejam administradas, referindo que irá reforçar, junto do Ministério da Saúde, a necessidade de ser reposto o stock com a maior brevidade.

Tentámos saber quantas pessoas foram vacinadas contra a gripe no Centro de Saúde, no entanto, até ao fecho desta edição, não obtivemos resposta.   

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Gabriel Lopes fixa cinco recordes nacionais nos Mundiais de Piscina Curta

Gabriel Lopes, nadador da Louzan Natação/Efapel bateu cinco recordes nacionais nos Campeonatos do Mundo de Piscina Curta que decorreram em Hangzhou (China), de 11 a 16 de dezembro, destaca o Trevim, na sua edição de hoje, dia 20.

No primeiro dia de competição, o atleta lousanense garantiu o recorde nos 100m costas, tendo cumprido a distância em 51,48 segundos. A prestação valeu-lhe o 17.º lugar, entre 48 nadadores, ficando a uma posição de chegar às meias-finais. Recorde-se que o atleta lousanense já era detentor do recorde desde 14 de dezembro de 2017.

Nas eliminatórias dos 50m costas o jovem nadador registou 23,75 segundos, novo recorde nacional, contudo bateu essa marca nas meias-finais da prova, cumprindo os 50m em 23,69 segundos. Apesar de ter batido o recorde, o tempo que conferiu ao nadador o 15.º lugar não foi suficiente para passar à final.

No último dia do campeonato, Gabriel Lopes alcançou outro recorde nacional, desta feita nos 200m costas. O atleta de 21 anos nadou a distância em 1.52,66 minutos, terminando em 16.º lugar nas eliminatórias e falhando a final.

Leia a notícia completa na edição impressa do Trevim n.º 1394

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