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Câmara atribui apoio de 15 mil euros a associações desportivas do concelho

Subsídios suplementares pretendem auxiliar nos custos fixos dos clubes face à interrupção das atividades em tempos de pandemia

A Câmara Municipal da Lousã decidiu, na sua primeira reunião de fevereiro, atribuir um apoio financeiro suplementar às associações desportivas do concelho, que viram as suas atividades interrompidas pelo agravamento da situação epidemiológica. A proposta foi apresentada pelo presidente e pelo vereador do Desporto, prevendo a atribuição de um total de 15.840€ para auxiliar os clubes nos custos fixos de funcionamento.

Luís Antunes lembrou que a pandemia obrigou “à interrupção dos campeonatos e provas”, salientando que as “competições têm tido um funcionamento irregular” e que o associativismo “está muito condicionado com a atividade suspensa”. Rui Lopes acrescentou que se trata um apoio “extraordinário face às despesas fixas que os clubes têm” e que a autarquia pretende que “consigam ultrapassar este momento” e retomem as atividades logo que possível.

A proposta foi aprovada por unanimidade, com os votos do PS e sem a participação do vereador do PSD, Victor Carvalho, por exercer cargos em associações desportivas. Assim que as atividades desportivas sejam retomadas, a Câmara promete reunir com os clubes para a eventual necessidade de ajustes nos apoios financeiros.

A lista de subsídios atribuídos

Clube Desportivo Lousanense: Karaté, 200€; Basquetebol, 500€; Patinagem, 300€; Futebol, 3.500€.

Associação Louzan Natação, 1.125€.

Lousã Volley Clube, 1.500€.

Rugby Club da Lousã, 3.000€ mais 100€ para Ginástica Rítmica.

Clube Académico das Gândaras, 1.500€.

Associação Desportiva Serpinense, 900€.

Cabril Serpins, 500€.

Montanha Clube: Caminheiros, 100€; BTT/Enduro, 450€; Judo, 750€; Trail, 450€; Parapente, 100€.

Clube Vespas da Lousã, 115€.

Clube Motard da Lousã, 150€.

Grupo de Caminheiros Terras D’Arunce, Clube Motard Os Serpentinos, Sociedade Columbófila Lousanense, Grupo Airsoft da Lousã, Activar Karaté e Activar Damas, todos com 100€ cada.

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Presidente da Junta da Lousã e Vilarinho pede ajuda no levantamento dos prejuízos do incêndio

António Marçal, presidente da Junta de Freguesia de Lousã e Vilarinho, contactado pelo Trevim, explicou que o levantamento dos prejuízos na área geográfica da união de freguesias ainda está a ser realizado. “É uma área muito extensa. Atingiu desde a localidade de Cabanões até ao Prilhão, Casais e Boque. A indicação que tenho é que não há casas de habitação própria ardidas na área da freguesia. O fogo também atingiu a freguesia da Lousã, na Boiça e em Ceira dos Vales. Na Boiça, foi a ação combinada da equipa de sapadores da Junta e dos Bombeiros Municipais que impediu que habitações ardessem. Além da nossa equipa de sapadores, fizemos o acompanhamento, distribuição de água e alimentos para os bombeiros e o acompanhamento às populações”.

O autarca esteve na terça-feira à noite com os moradores de Cabanões e reconhece que “houve um papel muito importante dos Bombeiros Municipais da Lousã quando outras equipas de bombeiros saíram do local”. Quanto ao balanço possível no momento, diz que “há muitos arrumos, estruturas para animais, culturas e plantações que foram destruídas”, assim como “algumas casas devolutas que foram atingidas”, sem precisar.

O responsável da Junta de Freguesia de Lousã e Vilarinho apela às pessoas que se dirijam à autarquia a que preside ou à Câmara Municipal para se realizar o levantamento o mais rápido possível. “Estamos com algumas equipas no terreno a tentar fazer esse levantamento mas as pessoas podem-se dirigir à Junta de Freguesia”.

Possível programa de apoio

O autarca adiantou, ainda, que, em princípio, será elaborado um programa de apoio específico, que depois de validado pelas autoridades competentes, permitirá a ajuda. “Numa primeira linha de apoio estarão as casas de habitação própria, para recuperação das habitações e das estruturas empresariais que foram afetadas. Num segundo momento, as plantações, e as explorações de animais que tenham sido perdidas. Esses apoios serão a nível nacional, sem prejuízo de, depois de ser feito o levantamento, quer a Junta quer a própria Câmara virem a ter uma linha de apoio”. No entanto, nesta altura, em transição de mandatos, “os executivos vão esperar que o levantamento seja feito e, já com os órgãos instalados e empossados, na próxima semana, haja forma de definir melhor”. As ações das autarquias serão feitas em complementaridade com as ações da administração central, acrescentou.

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A voz materna reduz a dor em bebés prematuros

Um bebé nascido prematuro tem frequentemente de ser separado dos seus pais e colocado numa incubadora em cuidados intensivos. Durante várias semanas, ele ou ela irá submeter-se a procedimentos médicos de rotina que podem ser dolorosos, sem não forem aliviados por demasiados analgésicos farmacêuticos, que são arriscados para o seu desenvolvimento. Então, como podemos agir para o bem do bebé? Uma equipa da Universidade de Genebra (UNIGE), em colaboração com o Hospital Parini e a Universidade do Vale de Aosta, em Itália, observou que quando a mãe fala com o seu bebé no momento da intervenção médica, os sinais da expressão da dor do bebé diminuem e o seu nível de oxitocina – a hormona envolvida na ligação afectiva e também ligada ao stress – aumentou significativamente, o que poderia permitir uma melhor gestão da dor. Estes resultados, publicados na revista Scientific Reports (https://www.nature.com/articles/s41598-021-96840-4), demonstram a importância da presença parental com bebés prematuros, que são sujeitos a um stress intenso desde o nascimento, uma presença que tem um impacto real no seu bem-estar e desenvolvimento.

Assim que nascem antes das 37 semanas de gestação, os bebés prematuros são separados dos seus pais e colocados numa incubadora, muitas vezes em cuidados intensivos. Têm de ser submetidos a intervenções médicas diárias, necessárias para os manter vivos (intubação, colheita de sangue, tubo de alimentação, etc.), que têm impactos potenciais no seu desenvolvimento e na gestão da dor. A dificuldade? Nem sempre é possível aliviá-los com analgésicos farmacêuticos, uma vez que os efeitos secundários a curto e longo prazo no seu desenvolvimento neurológico podem ser significativos. Existem outras formas de aliviar o bebé, tais como embrulho, contenção, soluções açucaradas ou sucção não-nutritiva com uma tetina.

Contudo, desde há vários anos, estudos têm demonstrado que a presença da mãe ou do pai tem um verdadeiro efeito calmante sobre a criança, particularmente através das modulações emocionais da voz. É por isso que a equipa de Didier Grandjean, professor titular na Secção de Psicologia da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação (FPSE) e no Centro Suíço de Ciências Afectivas (CISA) da UNIGE, tem estado interessada no contacto vocal precoce entre a mãe e o bebé prematuro, no impacto da voz da mãe na gestão da dor resultante das práticas de rotina necessárias para o acompanhamento dos bebés, e nos mecanismos psicológicos e cerebrais que podem estar envolvidos.

Para testar esta hipótese, os cientistas seguiram 20 bebés prematuros no Hospital Parini, em Itália, e pediram à mãe para estar presente durante o teste de sangue diário, que é feito extraindo algumas gotas de sangue do calcanhar do bebé. “Concentrámos este estudo na voz materna, porque nos primeiros dias de vida é mais difícil para o pai estar presente, devido a condições de trabalho que nem sempre permitem dias de folga”, diz a Dra. Manuela Filippa, investigadora do grupo de Didier Grandjean e primeira autora do estudo.

O estudo foi realizado em três fases ao longo de três dias, permitindo a comparação: uma primeira injecção foi tomada sem a presença da mãe, uma segunda com a mãe a falar com o bebé e uma terceira com a mãe a cantar para o bebé. A ordem destas condições mudou de forma aleatória. “Para o estudo, a mãe começou a falar ou a cantar cinco minutos antes da injecção, durante a injecção e após o procedimento”, diz o investigador de Genebra. Também medimos a intensidade da voz, de modo a cobrir o ruído circundante, uma vez que os cuidados intensivos são frequentemente ruidosos devido a ventilações e outros dispositivos médicos.

Primeiro, a equipa de investigação observou se a dor do bebé diminuiu na presença da mãe. Para tal, utilizaram o Perfil de Dor Pré-Termo Infantil (PIPP, na sigla inglesa), que estabelece uma grelha de codificação entre 0 e 21 para expressões faciais e parâmetros fisiológicos (batimento cardíaco, oxigenação) que atestam os sentimentos dolorosos do bebé. “A fim de codificar o comportamento dos bebés prematuros, filmamos cada teste de sangue e julgamos os vídeos ‘cegos’, por pessoal treinado, sem som, para não saber se a mãe estava presente ou não”, observa Didier Grandjean.

Os resultados são significativos: o PIPP é de 4,5 quando a mãe está ausente e cai para 3 quando a mãe fala com o seu bebé. “Quando a mãe canta, o PIPP é 3,8. Esta diferença com a voz falada pode ser explicada pelo facto de a mãe adaptar menos as suas entoações vocais ao que ela percebe no seu bebé quando canta, porque ela está de certa forma limitada pela estrutura melódica, o que não é o caso quando fala”, enfatiza o professor de Genebra.

Os cientistas analisaram então o que muda no bebé quando este ouve a sua mãe falar. “Rapidamente recorremos à oxitocina, a chamada hormona dos afectos e empatia, que estudos anteriores já associaram ao stress, à separação da família e à dor”, explica a Dra. Manuela Filippa. Utilizando uma amostra de saliva antes da mãe falar ou cantar e depois da picada do calcanhar, a equipa de investigação descobriu que os níveis de oxitocina subiram de 0,8 picogramas por mililitro para 1,4 quando a mãe falou. “Em termos de oxitocina, isto é um aumento significativo”, diz a investigadora.

Estes resultados mostram o impacto positivo da presença da mãe quando os bebés prematuros são submetidos a procedimentos médicos dolorosos. “Demonstramos aqui a importância de reunir pais e filhos, especialmente no delicado contexto dos cuidados intensivos”, sublinha Manuela Filippa. “Além disso, os pais desempenham aqui um papel protector e podem agir e sentir-se envolvidos em ajudar o seu filho a estar o melhor possível, o que reforça os laços de ligação essenciais que são tidos como garantidos num parto a tempo inteiro”, conclui Didier Grandjean.

António Piedade

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CIM da Região de Coimbra elege 19 projetos ligados à música e arte sonora

A Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra (CIM RC) encontra-se a promover uma convocatória aberta com o objetivo de selecionar 19 projetos (um por município) na área da música e arte sonora, no âmbito da operação de Programação Cultural em Rede: Coimbra Região de Cultura.

As candidaturas decorrem até dia 3 de agosto, e podem inscrever-se pessoas com projetos em todas as áreas e géneros musicais, que não tenham atualmente um contrato discográfico, que completem 15 anos até à data de encerramento de apresentação das propostas, e que sejam residentes num dos municípios integrantes da CIM RC.

Cada um dos 19 projetos vencedores receberá um prémio de 2.500,00 euros e fará uma apresentação em três municípios, utilizando espaços patrimoniais, museológicos ou recintos culturais. O regulamento completo pode ser consultado em www.coimbraregiaodecultura.pt e as candidaturas devem ser enviadas através do email geral@cim-regiaodecoimbra.pt ou entregues presencialmente, na sede da CIM RC, na Rua do Brasil, n.º 131, 3000-175, em Coimbra.

“Coimbra Região de Cultura”, cofinanciado pelo CENTRO 2020, Portugal 2020 e União Europeia através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, é uma rede de programação patrimonial e cultural que vai implementar dezenas de iniciativas nos 19 municípios que integram a CIM RC. Teatro, música e dança são algumas das artes que se cruzam quer em espaços patrimoniais, museológicos e centros históricos quer em recintos culturais, promovendo a valorização turística dos bens patrimoniais da região.

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Câmara da Lousã admite redução no tarifário da APIN

Na reunião da Câmara da Lousã, no dia 1, Luís Antunes informou que está a ser analisada “uma possível redução no tarifário” dos serviços de fornecimento de água, saneamento e resíduos da responsabilidade da APIN, no âmbito do agravamento da pandemia, à semelhança do que ocorreu no ano passado.

O presidente do executivo respondia ao vereador do PSD, Victor Carvalho, que o questionou sobre um “possível apoio aos consumidores”, considerando que a Câmara “deveria pressionar a empresa no sentido de reduzir os tarifários fixos em 25% para todos os clientes”, pelo menos “enquanto a pandemia durar”.

Luís Antunes, que é também presidente da APIN, informou que “essa ponderação está a ser feita”, seja uma redução “mais generalizada ou para segmentos específicos da comunidade”, esperando que “a breve prazo possam ser implementadas algumas medidas”.

Fonte do gabinete de comunicação da APIN disse não ter informação a prestar sobre as questões colocadas pelo Trevim quanto à possível aplicação de desconto nas tarifas.

Entre fevereiro e abril de 2020, durante a primeira vaga da pandemia, a empresa aplicou o chamado tarifário social a todos os consumidores.

Por esta redução, a Câmara Municipal pagou à empresa intermunicipal um total de 450 mil euros, 150 mil por cada mês.

Faturação “resolvida este mês”

Quanto à receção de duas faturas por cada mês, apontada igualmente pelo vereador do PSD, Luís Antunes disse que, no concelho da Lousã, “a situação de recuperação da faturação ficará resolvida este mês e a partir daí se processará normalmente”.

Victor Carvalho afirmou que “há consumidores a pagar mais do que uma fatura num só mês”, como no seu caso pessoal, “em que tal aconteceu por três ocasiões”.

Luís Antunes recordou que, no ano passado, a APIN suspendeu o processo da faturação, durante três meses, tendo depois “definido um plano de recuperação desse atraso” com vista a estabilizar o processo.

Embora reconheça que possa ter acontecido “em alguns casos”, disse que, “como regra”, o facto de receber duas faturas no mesmo mês não obriga ao pagamento de ambas nesse mês.

Victor Carvalho afirmou o contrário, que “a regra” tem sido os consumidores “pagarem duas no mesmo mês”.

Em setembro, o Trevim noticiou a decisão da APIN de alargar o prazo de pagamento das faturas de 30 para 35 dias até terminar o período de normalização da faturação.

À data, estariam a ser emitidas faturas com períodos de consumo distintos, mas com data limite de pagamento no mesmo mês, apenas com três semanas de diferença entre si.

Associação pede inconstitucionalidade da faturação por estimativa

A Associação Portuguesa de Direito do Consumo (apDC) reivindicou junto da Provedora de Justiça, Maria Lúcia Amaral, a declaração de inconstitucionalidade das normas que permitem a estimativa na faturação de serviços essenciais, como o da água.

Numa comunicação escrita, o presidente da apDC, Mário Frota, afirma que a faturação por estimativa “constitui manifestação clamorosamente prejudicial aos consumidores” e “é suscetível de gerar quer a sobrefaturação quer a subfaturação com as entorses causadas aos orçamentos domésticos, mormente quando, na subfaturação, se opera, meses mais tarde, o denominado encontro de contas”.

O responsável elenca vários considerandos que associa à Lei-Quadro de Defesa do Consumidor e à Lei dos Serviços Públicos Essenciais e pede, na sequência “de outros apelos” ao parlamento, Governo e outras entidades, que se instaure “uma ação de declaração de inconstitucionalidade perante o Tribunal Constitucional, a fim de serem declaradas como tal as normas que preveem e permitem a estimativa na faturação de tais serviços essenciais, a saber, a água (com repercussões no saneamento e na recolha de resíduos sólidos urbanos), a energia elétrica e o gás de cidade”.

O Trevim solicitou declarações à empresa intermunicipal, não tendo obtido resposta em tempo útil.

Novo posto de atendimento na Lousã

O atendimento presencial da APIN na Lousã está a funcionar, desde dia 8, num balcão temporário instalado ao fundo da Avenida D. Manuel I, no complexo do Centro Logístico Municipal, em Relvas do Freixo, em sequência do encerramento do posto da papelaria ABC, devido à pandemia, justifica a empresa no sua página do facebook.

Os clientes que pretendam resolver presencialmente, no posto alternativo, assuntos relacionados com contratos, leituras, pagamentos e outras situações associadas ao fornecimento de água, saneamento e recolha de resíduos, devem fazer marcação prévia através do contacto 965181306.

A empresa apela a que seja “privilegiado o atendimento não presencial” para resolução de situações que possam ser tratadas por telefone, através do 239 840 673, por e-mail, para o endereço clientes@apin.pt, ou no balcão digital disponível no sitio electrónico da empresa, em www.apin.pt

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Município cria Fundo de Emergência para famílias, empresas e associações locais

O município de Vila Nova de Poiares disponibiliza, desde o dia 9 de junho, um Fundo Municipal de Emergência de 300 mil euros para apoiar as famílias, empresas e associações locais afetadas pela Covid-19, com base nas normas do “Plano de Medidas Excecionais e Transitórias para o Relançamento Económico, Social e Associativo do Concelho” também criado para o efeito.

A reabertura dos estabelecimentos de comércio, de serviços e de restauração e bebidas veio demonstrar que estas atividades estão a ser exercidas com grande dificuldade de retoma da normalidade pelos agentes económicos que, segundo nota enviada ao Trevim, o município entende ser “imperioso introduzir novas medidas de apoio que visem mitigar as dificuldades sentidas”.

Para o presidente da Câmara Municipal, João Miguel Henriques, a “retoma da confiança dos consumidores será um processo gradual e que estenderá no tempo, muito provavelmente, ao longo de vários meses, e as pessoas, de uma forma geral, ainda não demonstram confiança suficiente para se dirigirem fisicamente aos espaços comerciais, de serviços e de restauração e bebidas que já se encontram abertos ao público, o que tem dificultado a retoma destes setores de atividade”.

Assim, as candidaturas deverão ser apresentadas até dia 26 de junho, sendo avaliadas por ordem de chegada.

Partindo do princípio que é necessário intervir para garantir a sustentabilidade económica e social do concelho, o mesmo responsável explicou que este plano visa, sobretudo “incentivar a manutenção de postos de trabalho das microempresas, em particular os restaurantes (e similares) e os estabelecimentos comerciais, para além de, consequentemente, procurar minimizar a quebra de rendimento disponível das famílias e também proteger a atividade associativa cultural, desportiva e social, que contribui para uma dinâmica local quotidiana seja na preservação do património ou na formação e criação artística”.

João Miguel Henriques adiantou ainda que este Fundo Municipal de Emergência vem configurar “um complemento às medidas já implementadas, não só pelo governo, como pelo próprio município”, e que este plano “será objeto de permanente avaliação, de modo a assegurar a sua adequação à situação local, quer através do desenvolvimento das atuais medidas, quer ainda através da introdução de novas medidas”.

O Plano de Medidas Excecionais para o Relançamento Económico, Social e Associativo, bem como todos os formulários e documentos para instrução dos pedidos de apoio ao Fundo Municipal de Emergência estão disponíveis para consulta no sítio eletrónico do município, em www.cm-vilanovadepoiares.pt e através dos serviços online municipais em http://sol.cm-vilanovadepoiares.pt , para além de poderem ser consultados presencialmente nos serviços municipais, cujo atendimento ao público já foi restabelecido, no horário normal de expediente, entre as 8h00 e as 17h00.

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Curso breve em Direito e Inteligência Artificial

O IJC – Instituto Jurídico da Comunicação da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra vai realizar no próximo mês de setembro, de dia 20 a 28 de setembro de 2021, em horário pós-laboral, um Curso Breve online (através da plataforma zoom) subordinado ao tema “Direito e Inteligência Artificial”, sob a coordenação da Prof.ª Doutora Mafalda Miranda Barbosa, Professora Associada da FDUC e Vice-Diretora do IJC. 

Este Curso Breve propõe uma análise e reflexão sobre a Inteligência Artificial e as suas implicações em diversas áreas do Direito, combinando os problemas jurídicos com problemas na área da computação e da filosofia. 

O Curso contará com participações de grande relevo nestas áreas tanto a nível nacional como internacional, estando já confirmada a colaboração do Professor Doutor Ronaldo Lemos, que, além de Professor na Faculdade de Direito da UERJ, é também um dos Membros do Facebook Oversight Board. 

Relembre-se que o Facebook Oversight Board (Conselho de Supervisão), criado em 2020 pelo Facebook, é um órgão independente cuja função é decidir, em última instância, casos relativos à autorização de publicação ou à supressão de conteúdos sensíveis e problemáticos no Facebook e no Instagram, após uma cuidadosa e aprofundada análise da prévia decisão algorítmica, justificando as suas decisões à luz das políticas de conteúdo e dos valores do Facebook e das normas que protegem a liberdade de expressão.  

Um desses casos, recorde-se, é a suspensão de Donald Trump das redes sociais Facebook e Instagram que continua impedido de as usar para suas publicações. 

As inscrições podem ser efetuadas até 17 de setembro de 2021 (todas as informações e formulário de inscrição em www.fd.uc.pt/ijc/

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Atendimento da Segurança Social promete marcação por telefone

Desde o dia 11 de junho que o serviço local de atendimento da Lousã da Segurança Social passou também a dispor de atendimento por marcação, um método que, segundo o instituto, “possibilita aos cidadãos a comodidade de serem atendidos na data e hora previamente agendadas, sem terem de permanecer em filas de espera”.

Para efetuar a marcação o cidadão deve ligar para o contacto telefónico 300 502 502, em dias úteis, entre as 9.00 e as 18:00, de forma a agendar com antecedência o atendimento para o dia e a hora que lhe for mais conveniente. Poderá ainda marcar atendimento através do portal da Segurança Social, em www.seg-social.pt.

Segundo fonte do Instituto da Segurança Social, que não quis ser identificada, o contacto telefónico disponibilizado trata-se de um número a nível nacional, com elevado tempo de espera, e que tem sido motivo de diversas queixas por parte dos utentes.

Leia a notícia completa na edição impressa do Trevim n.º 1407

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Lousã com previsão de risco máximo de incêndio florestal

Na escala de risco de incêndio florestal divulgada diariamente pelo ICNF, o concelho da Lousã é um dos quatro do distrito de Coimbra com previsão de risco máximo para hoje, quinta-feira, juntamente com Arganil, Góis e Pampilhosa da Serra. Para outros municípios vizinhos, também com área florestal dominante, a previsão é de risco muito elevado, como é o caso de Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Miranda do Corvo, Penela e Vila Nova de Poiares.

A avaliação do risco de incêndio florestal, com suporte nas previsões meteorológicas, tem uma escala de quatro níveis: reduzido, moderado, elevado, muito elevado e máximo. O ICNF – Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas disponibiliza esta informação no sítio Internet www2.icnf.pt/portal/florestas/dfci/risco-temporal-de-incendio e também através de correio eletrónico, mediante registo dos interessados.

Neste período crítico, até 30 de setembro

É proibido: fazer queimas e queimadas; o uso de fogareiros e grelhadores, salvo se usados nos locais autorizados; fumar ou fazer qualquer tipo de lume nos espaços florestais; o lançamento de balões de mecha acesa e de foguetes; fumigar ou desinfestar em apiários excepto se os fumigadores tiverem dispositivos de retenção de faúlhas.

O uso de fogo de artifício só é permitido com autorização da Câmara Municipal. É obrigatório usar de dispositivos de retenção de faíscas e de tapa-chamas nos tubos escape e chaminés das máquinas de combustão interna e externa e nos veículos de transporte pesados e 1 ou 2 extintores de 6 Kg, consoante o peso máximo seja inferior ou superior a 10 toneladas.

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Confinamento leva ao encerramento de vários serviços

Às 00:00 do dia 15 de janeiro Portugal entra em novo período de confinamento.

De acordo com edital da Câmara Municipal da Lousã, a Piscina Municipal, os seguintes equipamentos municipais vão estar encerrados ao público:

– Piscina Municipal

– Pavilhões N.º1 e N.º2

– Biblioteca Municipal Comendador Montenegro

– Museu Etnográfico Dr. Louzã Henriques

– Museu Municipal Prof. Álvaro Viana de Lemos

– Castelo da Lousã

– Cemitério Municipal.

Para além destes serviços, também a feira semanal e todas as atividades do projeto “Lousã a Mexer +” estão canceladas.

As deslocações aos serviços municipais, em especial ao edifício dos Paços do Concelho e Serviços de Educação e Ação Social, só deve ser efetuada em situações urgentes e inadiáveis, tendo o atendimento que ser agendado através do 239 990 370 ou do formulário disponível em www.cm-lousa.pt (Balcão Digital) ou do e-mail geral@cm-lousa.pt

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