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Feira do Mel e da Castanha dá alento aos produtores

O Parque Municipal de Exposições volta a ser o epicentro da 32.ª edição da Feira do Mel e da Castanha, a decorrer entre 17 e 19 de novembro e que vai reunir cerca de 100 expositores.

Na apresentação do certame, nas instalações do antigo ‘Manuel da Estação’, dia 2 de novembro, o presidente da Câmara Municipal da Lousã, entidade organizadora, Luís Antunes, avançou estarem inscritos pelo menos 20 apicultores, um número “muito satisfatório” e, uma vez mais, a maior expressão de inscritos são os produtores e vendedores de produtos endógenos.

Leia a notícia completa na edição n.º1522 do Trevim.

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Crochet ajuda bebés prematuros

O “Movimento Polvo de Amor” de apoio a bebés prematuros chegou à Lousã. No dia 1 de julho (domingo), pelas 15:00, está prevista a realização de um workshop de aprendizagem de artigos em crochet. O ponto de encontro é na Praça Sá Carneiro e quem quiser participar devera trazer linhas 100 por cento de algodão – números quatro ou seis -, e as suas próprias agulhas.
“Movimento Polvo de Amor” surge em Portugal pelas mãos de três mães ligadas pela prematuridade. Tem como objetivo confecionar e recolher polvinhos em crochet para os doar a todos os bebés internados nas Unidades de Neonatologia do país.

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“Metrobus é uma solução desadequada”

A Associação Portuguesa dos Amigos dos Caminhos de Ferro (APAC) defende a imediata reposição e electrificação da linha entre Coimbra-Parque e Serpins. Em longo comunicado enviado às redações, na última semana, a associação considera que “a opção governamental pelo chamado Metrobus é uma solução desadequada para servir a mobilidade ao longo desse eixo”.

“Os estudos apresentados que conduziram à eleição desta opção partiram de um pressuposto cuja assumpção pelos poderes públicos não foi inteiramente realizada, e que demonstram a falta de interesse para investir seriamente no caminho de ferro no nosso país, apesar das muitas intenções propaladas ao longo do tempo”, refere o comunicado, sublinhando que a “opção pelo Metrobus é essencialmente justificada pela disrupção que a atividade ferroviária causa no atravessamento urbano entre Coimbra-Parque e Coimbra-A, o que pode e deve ser ultrapassado por soluções desniveladas”. A este respeito, é entendimento da APAC que “para uma cidade da dimensão e importância de Coimbra”, as soluções desniveladas têm um “custo perfeitamente razoável”, sobretudo considerando que semelhantes intervenções foram já feitas em Espinho (túnel) e Trofa (túnel e viaduto) em distâncias similares.

A solução do Metrobus tem, para a APAC, desvantagens assinaláveis. “Privará a população de um serviço mais cómodo e mais resiliente face a condições meteorológicas adversas (…), a capacidade oferecida é potencialmente insuficiente – o canal será mantido em via única, tendo os autocarros que cruzar nas estações”, diz, referindo-se a tempos de percurso maiores aos existentes antes da retirada dos carris. “Os exemplos apresentados nos estudos referem-se, quase todos, a realidades não comparáveis à envolvente conimbricense, e apontam para tempos de percurso inclusivamente piores do que a operação ferroviária apresentava em 2009. Coimbra – Lousã demorará 69 minutos, contra 51 em 2009. Este cenário é indesejável em 2018, quando a pressão para a existência de transportes públicos mais rápidos é decisiva para alterar as quotas modais no futuro”.

A “imediata” reposição e electrificação da linha entre Coimbra-Parque e Serpins permitiria não apenas melhorar a eficiência energética destes serviços face à situação passada, como baixar os tempos de percurso de 2009 atrás citados em pelo menos dez minutos, fruto da muito superior performance do material eléctrico disponível na rede portuguesa – veja-se como exemplo as reduções observadas no eixo Barreiro – Praias-Sado, após a sua electrificação.

A APAC repudia ainda a intenção de fechar a estação de Coimbra-A, no centro da cidade. “Além de mais central, é um importante buffer na operação ferroviária da área, onde confluem diversos serviços regionais e urbanos da Figueira da Foz, Entroncamento, Guarda, Aveiro e Porto”.

Ramal da Lousã completou 112 anos

Para assinalar a passagem de 112 anos sobre a inauguração do comboio da Lousã (a 16 de dezembro), o movimento “Lousã pelo Ramal” veicula um comunicado em que se refere a “um terrível retrocesso social”, nos últimos 10 anos, com o Ramal da Lousã encerrado. “Com a chegada do comboio, a Lousã e os municípios vizinhos do interior do distrito de Coimbra conheceram um surto de desenvolvimento económico e social que nunca mais foi igualado, com o transporte ferroviário de mercadorias a marcar uma enorme diferença, face à opção rodoviária”.

“Desde 1996, ano em que foi criada a Metro Mondego, uma sociedade de capitais exclusivamente públicos, o embuste do metro passou por diversas vicissitudes, cerca de 100 estudos e projetos e pelo menos 150 milhões de euros de dinheiro dos contribuintes desperdiçados”, salienta, acrescentando que “este processo aventureiro já com barbas foi a pior machadada no desenvolvimento da Lousã e de um vasto território em redor que há muito enfrenta problemas de desertificação, desemprego e perda de atratividade para a fixação de empresas.”

Em diversas resoluções aprovadas nos últimos anos, a Assembleia da República (AR) tem vindo a recomendar aos governos, incluindo o atual, a reposição do serviço ferroviário entre Coimbra e Serpins, numa extensão de cerca de 35 quilómetros.

No mesmo sentido apontava uma petição promovida pelo jornal Trevim, da Lousã, sob o lema “Pela urgente reposição do serviço ferroviário no Ramal da Lousã”, entregue no parlamento em 2016 e que colheu o apoio de mais de 8 mil subscritores.

“É com consternação que o movimento Lousã pelo Ramal assinala o 112º aniversário da linha ferroviária roubada à região, mas com a determinação de sempre na defesa do interesse dos utentes, das empresas e dos habitantes do interior”, remata o Movimento “Lousã pelo Ramal” que continua a defender a reposição da ferrovia e eletrificação da linha da Lousã.

50 milhões de euros de fundos comunitários

Refira-se que, na passada semana, foi anunciada pelo Governo a reprogramação dos Fundos Europeus Portugal 2020, em que o Sistema de Mobilidade do Mondego é considerado como “um projeto bandeira”. Tendo consciência da importância da mobilização de fundos comunitários para a concretização do projeto, o Presidente da Câmara Municipal da Lousã, Luís Antunes, considera “muito positiva” a confirmação plena e formal da afetação de 50 milhões de euros no âmbito da reprogramação do Portugal 2020. “iremos manter uma atitude exigente tendo como objetivo a implementação do serviço de acordo com o calendário definido”, salienta em nota de imprensa.

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Camila Rebelo arrecada dois ouros nos Jogos do Mediterrâneo

Camila Rebelo, atleta da Louzan Natação/Efapel, conquistou um novo recorde nacional e a medalha de ouro nos 200m costas, que voltou a arrecadar nos 100m costas, ao serviço da seleção portuguesa, na 19ª edição dos Jogos do Mediterrâneo de Oran, que decorreu na Argélia entre 25 de junho e 6 de julho.

Leia a notícia completa na edição n.º1487 do Trevim.

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Caminhada de São João adiada

A caminhada prevista para amanhã, dia 26, no âmbito do projeto “Lousã conVIDA a caminhar” foi adiada.
Sem nova data de realização definida, a decisão da Câmara Municipal da Lousã em adiar o evento prende-se com o elevado número de participantes inscritos (mais de 100) e às dificuldades de controlo de um grupo desta dimensão.
Ainda que estivessem programadas todas as medidas de segurança necessárias, tal como o distanciamento social, esta decisão pretende reforçar e transmitir a ideia de que “não podemos facilitar” e promover encontros de pessoas que possam colocar em causa todos os esforços realizados até ao momento.
Segundo nota da autarquia, assim que possível será reagendada esta caminhada, cuja temática se prendia com o São João.

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Humores do Mundo – ÍNDIA (Vishwas Suryawanshi)

«A Índia, mais do que um país, é um continente multicultural onde se falam 22 idiomas oficiais, 1.576 línguas e dialectos. Cada estado tem a sua língua e cultura. Eu sou do estado de Maharashtra (100 milhões de habitantes com a capital Mumbai) e a nossa língua materna é o Marati» – explica-nos o cartoonista indiano, Vishwas Suryawanshi.

«O Humor – Hasya – é uma essência humana presente em toda a história da Índia, começando pelos seus livros sagrados. Cada idioma tem sua própria forma de humor. Em Marathi, é nas formas de arte popular que ele principalmente se manifesta, mas também destaco St Eknath (1533 d.C.) e os seus “Bharud” (forma poética devocional com humor). A forma tradicional do drama Marathi é chamada “Tamasha”, cheio de comédia, música e drama».

Ou seja, a religião nunca foi um impeditivo do humor, antes, pelo contrário, um cultivador. «As diferenças religiosas – prossegue Vishwas Suryawanshi – sempre foram respeitadas. Existem diferenças, mas nunca ridicularizamos com base na filosofia. O único problema com as outras religiões é sua atitude expansionista. Hoje em dia, algumas organizações e políticos querem-nas usar para provocar conflitos, confusão, e implementar a intolerância ao humor e às críticas. Como referi antes, mesmo os Deuses não foram poupados da crítica nas formas antigas de arte. Agora existem perseguições, casos de prisão de cartoonistas / comediantes… O caso mais grave foi com Irfan Hussain, cartoonista da revista Outlook, que foi sequestrado e assassinado em 1999».

Então porquê este retrocesso na liberdade de expressão? «Por detrás destes radicalismos modernos estão os partidos políticos (a corrupção, conflitos de interesses…), novas seitas religiosas, esquerdistas de direita, ultraliberais, Naxais urbanos, Naxalitas militantes (Maoístas) que se escondem nas selvas da Índia central… Todos eles procuram influenciar a criatividade e a liberdade de expressão dos outros. Há muito poucos periódicos a publicarem cartoons, por isso a maioria publica na net e mesmo assim são presos e perseguidos e, muitas das vezes, os editores publicam, mas depois não pagam».

Apesar de os temas globais terem maior impacto internacional, não acha que as temáticas regionais também são importantes? «Claro que sim, tanto mais que muitos dos temas regionais têm um sentido global. As emoções são iguais, mesmo se a abordagem, a apresentação e o estilo possam ser diferentes, está aí a mesma magia. A globalização tornou este mundo plano. Novas tecnologias e tendências devem ser adoptadas, mas sem esquecermos as raízes. Só a mistura do antigo com o novo, o regional com o internacional, é que fará florescer a originalidade. A arte e a diversidade cultural devem ser mantidas pela sua beleza e singularidade. Brincar com as nossas tradições e cultura, é conhecê-las melhor, criticando-as, tolerando-as, integrando-as».

Osvaldo Macedo de Sousa
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Associação Arauz dinamiza noite de comédia

Cerca de 100 pessoas assistiram ao espetáculo de “stand-up comedy” organizado, no dia 23, pela Associação Arauz, nas instalações exteriores da Status-Escola Profissional da Lousã. Subiram ao palco os jovens comediantes José Bernardo e Tiago Pombo, da Lousã, e Afonso Paiva, de Coimbra, com objetivo de proporcionar uma noite diferente à comunidade lousanense, que segundo a Associação Arauz, superou todas as expectativas.

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