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Quatro promoções no aniversário dos Bombeiros de Serpins

A celebração do 28.º aniversário da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Serpins (AHBVS), no dia 1 de dezembro, foi ocasião para a promoção de quatro operacionais a bombeiros de terceira.

Rita Gama, Inês Martins, João Nunes e João Costa fazem agora parte do quadro ativo da corporação que, de acordo com o comandante Jorge Lima, soma cerca de 50 bombeiros, aos quais se somam os infantes, estagiários e elementos do quadro de reserva, num total de 100 pessoas apoiadas por 25 viaturas.

Leia a notícia completa na edição n.º 1524 do Trevim.

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Diogo Cancela recebido com aplausos em Miranda do Corvo

Foi entre muitas palmas de amigos, familiares e admiradores que o nadador Diogo Cancela, da Associação Louzan Natação (ALN), foi recebido no edifício dos Paços do Concelho de Miranda do Corvo, no dia 9, após a participação nos Jogos Paralímpicos.

Na sua passagem pela Arena Paris La Defense, o atleta, natural de Moinhos, subiu ao pódio para receber a medalha de bronze nos 200 metros estilos, tendo ainda alcançado o sétimo lugar na final dos 100 metros mariposa (S8). O atleta participou ainda na competição de 400 metros livres (S8), não tendo alcançado a fase final dessa categoria.

Leia a notícia completa na edição n.º 1544 do Trevim.

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Lousã é o único concelho da região Centro com saldo natural positivo

De acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), a Lousã é o único concelho da região centro com saldo natural positivo. O município consta na lista dos 32 concelhos onde os partos ocorrem em maior número comparativamente aos falecimentos.

Avança a Câmara Municipal da Lousã que além de ser o único concelho a ter saldo positivo entre os 100 municípios que compõem a região centro, a Lousã apresenta-se também como o único concelho de baixa densidade patente na lista.

Leia a notícia completa na edição impressa do Trevim nº 1388

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Movicarvalho renasce nos Matinhos

Um mês depois da tragédia que dizimou as antigas instalações no polo industrial de Vale da Ursa, em Serpins, o gerente Paulo Carvalho já está a encarar o futuro com mais otimismo.

O slogan colocado à entrada “Movicarvalho – estamos a renascer”, convida a uma visita às novas instalações, como se ali estivesse em crescimento um novo amanhã. A vontade de levantar a empresa de forma a que esta volte a ser o que era, levou a gerência a investir já 100 000 euros em maquinaria em segunda mão, por investimento próprio. “São máquinas usadas que permitem fazer mobiliário simples”, explicou Paulo Carvalho, acrescentando que a empresa ainda está a trabalhar devagar, a cerca de 25%.

São estas máquinas, algumas madeiras e material já pronto para entrega que estão a preencher o novo espaço empresarial, nos Matinhos, propriedade de Suzana Redondo, que o cedeu durante meio ano para a empresa começar a laborar. A Câmara Municipal da Lousã já deu a garantia que vai assegurar o valor do arrendamento durante mais seis meses. Estes apoios ajudam Paulo Carvalho a começar a sorrir.

“São apoios muito importantes. Os primeiros tempos foram…”, interrompe a frase, porque lhe faltam as palavras para descrever com rigor o que tem passado. Sabe que não é o único a ter prejuízos avultados, por isso encara os apoios do Estado com algum ceticismo.

Continua na edição impressa do Trevim n.º 1366

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Dupla lousanense no Rali Constálica-Vouzela

Ulisses Martins e António Joaquim Pereira, amigos há muitos anos e com uma paixão em comum: o rali.

A dupla, que se formou em 2018, quando António Pereira ficou sem o seu habitual navegador e convidou Ulisses Martins para se juntar a ele, participou recentemente no Rali Constálica-Vouzela, prova pontuável para o Campeonato de Portugal GT de ralis, Campeonato Centro de Ralis, Desafio Kumho e Prova-X5. Na sua primeira prova juntos alcançaram o 2.º lugar para o “Troféu Challenge 1000”.

Leia a notícia completa na edição n.º 1468 do Trevim.

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Planta primitiva com 300 milhões de anos “redescoberta”

Espécie de fóssil guardada há mais de 100 anos na coleção do Museu de História Natural e da Ciência da U.Porto foi descrita pelo investigador Pedro Correia, alumnus da FCUP.

Trata-se de uma planta primitiva com mais de 300 milhões de anos, estava guardada nas coleções do Herbário do Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto (MHNC-UP) há mais de um século e foi devidamente identificada e descrita pelo investigador Pedro Correia, alumnus da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP).

“Este novo fóssil de planta primitiva das modernas gimnospérmicas revela as primeiras evidências morfológicas de uma adaptação evolutiva aos ambientes em mudança que ocorreram na Bacia Carbonífera do Douro (Ibéria), quando esta região era tropical no tempo em que o supercontinente Pangeia se estava a formar”, explica o investigador, sobre uma descoberta publicada em janeiro de 2022, no jornal Historical Biology.

A Lesleya ceriacoi sp.nov, assim batizada em homenagem a Luís Ceríaco, curador chefe e responsável pelas coleções do MHNC-UP, é uma prova da adaptação da flora a um clima mais seco. De acordo com Pedro Correia, desapareceu, nesta época, flora típica de zonas húmidas, espécies formadoras de carvão como as licófitas e apareceram plantas adaptadas.

“Tais adaptações morfológicas especializadas compreendem margens dentadas e dissecadas (laceradas) em folhas estreitas e que ocorreram durante uma importante mudança climática no período Carbónico. Esta mudança climática do passado correspondeu a uma transição de um clima húmido para um clima seco e árido após o final de uma Idade do Gelo (glaciação) do Paleozóico no sul do continente Gondwana no final da era Paleozóica”, acrescenta o investigador, doutorado em Geociências pela FCUP.

Por outro lado, estas margens dentadas podem também significar um mecanismo de defesa contra ataques de insetos herbívoros (insetos galhadores).

Conhecer o passado para compreender o futuro

Sobre a importância desta descoberta, o alumnus da FCUP não tem dúvidas: “Este artigo é fundamental para compreender as adaptações das plantas às mudanças climáticas e a evolução das composições florísticas residentes que ocorreram na Península Ibérica durante os tempos Carbonífero e Pérmico. Além disso, este estudo original fornecerá informações únicas sobre como a natureza se adapta ao clima mais quente e seco que pode caracterizar o futuro da Península Ibérica”, refere Pedro Correia.

Esta descoberta paleontológica nas coleções históricas do MHNC-UP representa igualmente uma importante contribuição para o conhecimento e compreensão do grupo de “plantas adaptadas ao clima seco” (flora tolerante à seca) que ainda é pouco conhecido para os ecossistemas terrestres paleozóicos.

Faculdade de Ciências da Universidade do Porto

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Vem o metro ou não vem o metro?

Por esta altura, mais palmo, menos palmo, completa 30 anos uma velha ideia, ligeira e louca, de transporte moderno entre Coimbra B e Serpins que já teve diferentes nomes, mentores e mentiras associados.

Desde 1993, a maioria dos protagonistas da interminável aventura da nova mobilidade ficaram pelo caminho.

O triste caminho da caravana que passa enquanto a canzoada, cheia de razão, ladra e saliva a cada solavanco.

Este não é o alegre e útil caminho-de-ferro, o Ramal da Lousã que uniu concelhos mais de 100 anos, de 1906 a 2009.

Há para aí uns 30, chegaram à gare ideias peregrinas com ligeiro metro de carris à ilharga, coisa nunca vista, para acabar de vez com o fumo dos comboios na Baixa de Coimbra.

Mentira, pois o ‘cavalo de ferro’, pelo menos durante o dia, há muito, desde a década de 1970, que tinha deixado de ligar Coimbra A a Coimbra Parque!

No mês passado, ante a informação de que a entrega do primeiro autocarro elétrico, do tipo ‘metrobus’, foi adiada para fevereiro de 2024, logo a minha memória rodoferroviária me transportou a 1993 e depois a 2004.

Há 30 anos, quase metade da idade que tenho agora, era eu diretor do Trevim, publiquei na primeira página, em 4 de março de 1993, um editorial intitulado “Palavras ao sabor do vento”, adjacente à manchete: “Miranda e Lousã insistem na ligação à Linha do Norte – Túnel para unir os concelhos divide responsáveis políticos”.

Também na capa, surge o então governador de Coimbra Luís Pedroso de Lima, do PSD, que naqueles dias tinha realizado um ‘Governo Civil Aberto’ na Lousã.

Na foto, o engenheiro poiarense, que viria a deixar a atividade política, está ladeado por José Ernesto Carvalhinho, que liderava a ARCIL, e Horácio Antunes, do PS, na altura presidente da Câmara da Lousã, funções hoje desempenhadas pelo filho, Luís Antunes.

Horácio, na imagem já com barba grisalha, assumiria o lugar de governador civil seis anos depois, em 1999.

E nessa qualidade, recorde-se, anunciou que o metro, comboio elétrico mais ligeirinho, iria circular a tempo do Euro 2004, o Campeonato Europeu de Futebol que nesse ano animou Portugal, incluindo o estádio de Coimbra, mesmo ao lado do apeadeiro de São José!

O antigo autarca da Lousã, presidente da Associação de Futebol de Coimbra (AFC), foi eleito pela primeira vez há 26 anos para este cargo, em 1997.

Desde 2004, nem metro, nem centímetro. Passaram quase 20 anos!

Agora, a novidade é o moderníssimo ‘metrobus’, que demorará muito mais tempo que o velho comboio a ligar Serpins a Coimbra.

Ainda sem metro a girar, Horácio Antunes, de 78 anos, recandidata-se à liderança da AFC, em cujas eleições, a 27 de dezembro, terá como opositor Jorge Catarino, antigo presidente social-democrata da Câmara de Cantanhede.

Vem o metro ou não vem o metro?

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Centro de Convívio São Sebastião da Papanata investe em novo salão

O Centro de Convívio de São Sebastião da Papanata vai ter novas instalações na Rua do Soito, junto ao café Mangarrota.

A obra, orçada em cerca de 100.000 euros, tem projeto “já aprovado e entregue no empreiteiro” segundo Joaquim Lopes Fernandes, presidente da direção e cofundador da associação cultural e recreativa.

Leia a notícia completa na edição n.º 1481 do Trevim.

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Râguebi – RCL participou no torneio mundial “Rugby Youth Festival 2019”

O Rugby Club da Lousã marcou presença no Estádio Universitário de Lisboa  na 11ª edição do  Rugby Youth Festival, naquele que é considerado um dos maiores, senão o maior torneio mundial de rugby juvenil.

Mais de 3.000 atletas pertencentes a mais de 100 clubes provenientes dos 5 continentes, competiram nos escalões de Sub-14, 15, 16, 17, e 18. Presentes igualmente inúmeras equipas femininas. Nos dois dias realizaram-se mais de 400 jogos,  numa organização muito profissional que envolve a Câmara Municipal de Lisboa, dezenas de patrocinadores e um sem numero de voluntários. Inúmeras tendas e apoios aos momentos de ócio dos atletas com a oferta de brindes aos participantes deram ao local um colorido e uma animação própria dos grandes eventos desportivos.

Incluído na programação do evento foi disputada a final da 1ª Taça de Portugal de Touch Rugby que a equipa da Agrária/Lugrade brilhantemente venceu ao derrotar o Técnico por 8-2. Momento histórico para os agrários que bem o mereceram, face ao que têm feito para o desenvolvimento desta variante de rugby.

Leia a notícia completa na edição impressa do Trevim N.º 1403

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