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Camila Rebelo garante mínimos para Europeu e Diogo Cancela bate novo recorde

A nadadora Camila Rebelo, da Louzan Natação/Efapel, fixou, no dia 3 de abril, duas novas marcas nacionais, garantindo assim os tempos mínimos para o Campeonato Europeu.

A atleta, que já havia batido o recorde nacional dos 100 metros costas no primeiro dia dos Campeonatos Nacionais de Juvenis, Juniores e Absolutos, voltou a dar que falar nos 200 metros costas, alcançando 2.15,00 minutos nas eliminatórias, um novo recorde (anteriormente nos 2.15,02).

Leia a notícia completa na edição n.º 1480 do Trevim

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Finalistas recebem diplomas de mérito em festa da comunidade escolar

Alunos, pais, docentes e outros representantes da comunidade escolar lotaram, no dia 27, a sala polivalente da futura Casa Museu Carlos Reis, para a cerimónia de reconhecimento e entrega dos diplomas aos finalistas do ano letivo de 2022-2023.

“É uma mudança grande, deixar os corredores que percorremos durante anos, as pessoas que os percorreram connosco e as que nos esperavam no final. Meter toda a nossa vida em caixas e abrir uma nova para a etapa que vem, com espaço para amizades novas, memórias e lições”, ouviu-se no discurso da aluna Sara Tiago, que falou em nome dos cerca de 100 finalistas, do ensino secundário e profissional.

Leia a notícia completa na edição n.º1521 do Trevim.

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Filipe Paiva vence na abertura da época

A Senhora da Hora foi o palco, no dia 20 de janeiro, do Open Nacional Beberico-Matosinhos, na modalidade de damas internacionais (tabuleiro de 100 casas).

Integrada no circuito de opens organizado pela Federação Portuguesa de Damas, a prova desenrolou-se sob o sistema suíço, em ritmo ‘rapid’ (15 minutos mais cinco de incremento por cada lance), num total de cinco sessões.

Leia a notícia completa na edição n.º 1527 do Trevim.

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Liga de Amigos do Museu Etnográfico assinala Ano Europeu do Património Cultural este sábado

A Liga de Amigos do Museu Etnográfico Dr. Louzã Henriques (LAMELH) vai promover na Lousã, já neste sábado, 24 de novembro, um passeio pelo património material e afetivo da zona da Estação, entre o antigo Centro de Saúde e as instalações da EDP.

Com esta iniciativa, intitulada “Património da Louzã – do Hospital à Cadeia com paragem na Estação” e aberta a toda a população, a LAMELH, com apoio do Trevim, assinala o Ano Europeu do Património Cultural.

A concentração dos interessados está marcada para as 10:30, junto ao antigo Centro de Saúde, na rua Pires de Carvalho, devendo o programa começar pouco depois.

Foi lançado o desafio, para partilharem as memórias locais, a vários cidadãos que de alguma forma, como moradores, comerciantes, industriais, trabalhadores ou estudantes, viveram uma realidade outrora pujante, graças ao caminho-de-ferro, que chegou à Lousã em 1906 e foi encerrado há quase nove anos, em janeiro de 2010, com a promessa de um metro que nunca avançou.

Ao longo do percurso, darão os seus testemunhos, por esta ordem, os seguintes lousanenses: Pedro Júlio Malta, João Poiares da Silva, Teresa Erse, José Redondo, Pedro Curvelo, António Ramos de Carvalho, José 100, Carlos Ramalheiro, Conceição Carvalho e Pompeu Seco, entre outros.

 

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Associações Empresariais exigem respostas para a não abertura do Hospital Compaixão

As Associações Empresariais da Serra da Lousã (AESL), Poiares, Miranda do Corvo e de Penela visitaram as instalações do Hospital Compaixão (HC), em Miranda do Corvo, a convite da administração.

Com um investimento privado avaliado em cerca de 10 milhões de euros, esta infraestrutura prevê a criação de mais de 100 postos de trabalho e estar pronto a funcionar desde o início de 2019, o hospital encontra-se há cerca de 18 meses a aguardar a assinatura de um protocolo com a Administração Regional da Saúde (ARS) para abrir portas à população.

De acordo com comunicado enviado pela AESL, o administrador do Hospital explicou que este protocolo visa a “realização de intervenções hospitalares num valor mínimo de um milhão de euros/ano” que permitiria, entre muitos outros, “a realização de cirurgias e consultas de especialidade em lista de espera, exames auxiliares de diagnóstico de imagiologia (TAC, Raio-X e ecografias)”. Refira-se que este protocolo permitiria que “a população do interior do distrito de Coimbra, e não só, ter acesso a estes serviços sem necessidade de se deslocar aos grandes centros como por exemplo Coimbra, poupando a todos tempo e dinheiro, além de retirar pressão dos hospitais centrais, que estão a rebentar pelas costuras”.

Na mesma nota, a associação refere que, depois da visita, foram encetados diversos contactos “com todas as entidades responsáveis, nomeadamente Ministério da Saúde e Administração Regional de Saúde” (ARS), contudo, até à data, “ainda não foi obtida qualquer resposta”.

De acordo com os presidentes das Associações Empresariais, “se considerarmos todas as necessidades extra que o Covid-19 originou para todas as infraestruturas hospitalares desde março de 2020, ainda é menos compreensível que uma infraestrutura com esta capacidade esteja fechada há 18 meses e que a ARS ou Ministério da Saúde nada digam quais os motivos da não assinatura do referido protocolo”.

Os responsáveis acrescentaram ainda que “tendo em conta que a ARS e o Ministério, no último ano e meio, celebraram protocolos com diversas entidades equivalentes ao que o Hospital Compaixão pretende”, não compreendem o porquê da não celebração do referido protocolo que, por sua vez, “não implica qualquer custo extra para o Estado”.

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Natação – Gabriel Lopes está nos Olímpicos de Tóquio 2020

Natação – Gabriel Lopes está nos Olímpicos de Tóquio 2020

O nadador da Louzan Natação/Efapel, Gabriel Lopes, garantiu os mínimos para os Jogos Olímpicos Tóquio 2020 na prova dos 200m estilos disputada durante o Campeonato Nacional de Natação de Juvenis, Juniores e Absolutos, em piscina longa, que se realizou entre 4 e 7 de abril no Complexo Olímpico de Piscinas de Coimbra.

“O resultado de muito trabalho, feito até agora” disse, emocionado, em entrevista à Federação Portuguesa da Natação, após ter atingido a marca, acrescentando que “é para continuar.” O atleta lousanense, terceiro nadador a conseguir mínimos para a competição olímpica, cumpriu a distância em 1.58,59 minutos, alcançando novo recorde nacional. Contudo, este tempo foi mais tarde superado pelo rival Alexis Santos, nadador do Sporting. Gabriel Lopes foi ainda ouro nos 100m e 50m costas, e 2.º lugar nos 200m costas, em absolutos.

Já Camila Rebelo, também atleta da Louzan Natação/Efapel, venceu a final dos 200m costas, recorde nacional de Juniores-16, com a marca de 2.15,72 minutos, assegurando os mínimos para o Europeu e Mundial de Juniores.

Leia a notícia completa na edição impressa n.º 1402

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Editorial

2018: fazer avançar a esperança

Pedro Malta

Manda a tradição que a passagem de um ano para o seguinte, nos países ditos civilizados, seja objecto de folgança, boa mesa e fogo de luzes, sempre acompanhados de efusivos cumprimentos entre familiares e amigos, inebriados com a expectativa de melhores dias no ano que dealba ou da repetição do passado, desde que o ano velho não tenha sido pródigo em azares e/ou aselhices.

Temos consciência de que essa ementa não pode ser degustada por todos os seres humanos por igual. Haja em vista a desigualdade entre ricos e pobres que, por esse mundo fora, está em desmesurado crescimento, apesar dos compromissos dos líderes mundiais para a combater.

Traduzidas em percentagens essas desigualdades estão estatisticamente postas do seguinte modo: os 1 por cento mais ricos dispõem de uma riqueza superior à do resto do mundo. E as 8 pessoas mais ricas do planeta têm tanta riqueza como metade da população mundial.

Estes dados fazem parte de estudos divulgados pela OXFAM International, com sede em Oxford, Inglaterra, fundada em 1942, uma confederação que reúne 18 organizações de solidariedade e mais de 3000 parceiros, que desenvolve a sua actividade em mais de 100 países, com o objectivo de encontrar soluções para os problemas da pobreza e da injustiça, por meio de campanhas, programas de desenvolvimento e acções emergenciais.

Depois de algumas importantes transformações sociais, sobretudo a partir da Revolução Industrial, em finais do século XIX, que fizeram subir o nível de bem-estar em vastas camadas da população mundial, chegámos ao século XXI – o século da mais avançada revolução tecnológica, que pôs, como nunca, ao dispor do Homem, os argumentos mais eficazes para a evolução do conhecimento e do progresso em todos os ramos da actividade humana – com o retrato atrás desenhado, que o mínimo de classificação que pode receber é de obsceno e pornográfico. Não tenhamos medo das palavras.

Mas, em face desta situação, “o desespero não é opção. Por mais horrenda que nos pareça a actual situação global, os esforços de resistência à opressão e à exploração nunca deixaram de dar frutos, mesmo em épocas bem mais obscuras do que a nossa”, é a convicção de Noam Chomsky, há mais de quatro décadas proeminente linguista norte-americano, observador atento e crítico da sociedade e da política internacional, que fez publicar, no ano passado, o livro “Optimismo e não desespero” (título em português), que no nosso país saiu na editora Elsinore.

O cenário com que a população mundial está confrontada, não só os deserdados da fortuna, com relevo para as alterações climáticas e a ameaça nuclear, não augura muito de bom para o ano que acaba de nascer. Mas, como faz questão de salientar o cientista americano, há que fazer esforços para que possamos “ser optimistas e aproveitar todas as oportunidades que certamente existem e talvez ajudar a tornar o mundo melhor”.

Bom Ano Novo

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Ponto e Vírgula estão a tratar a pandemia com “paciência e respeito”

Já conhecidos pelo público, os Ponto e Vírgula (PV) fazem também parte do plantel de grupos lousanenses que são presença assídua em noites de festa.

Com a Covid-19 a parar a 100% a atividade da banda por tempo incerto, desde concertos a ensaios, João Rodrigues, baixista e cofundador, contou que a estão “a lidar com a pandemia com paciência e respeito por este problema mundial que nos afetou seriamente”.

Saiba mais na edição impressa do Trevim n.º1459

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Cooperativa Trevim apresenta contas e elege novos órgãos sociais

OR

A Assembleia Geral da Trevim – Cooperativa Editora e de Promoção Cultural aprovou dia 29 de março, por unanimidade, o relatório e contas da gerência de 2018, documento apresentado pela Direção e que mereceu o parecer favorável do Conselho Fiscal. Na mesma reunião foi também aprovada, com os votos favoráveis de todos os presentes, a lista dos cooperadores que assumem a gestão da editora deste jornal no próximo biénio.

A apresentação do relatório pelo presidente da Direção, Paulo Peralta, permitiu um balanço sobre as atividades desenvolvidas no ano anterior, com destaque para a conclusão do programa comemorativo dos 50 anos do Trevim, incluindo um leilão de quadros oferecidos por artistas locais. Uma iniciativa que permitiu angariar mais de 6 mil euros para apoio à aquisição da sede e que antecedeu um “jantar de gala”, com reconhecimento a responsáveis e colaboradores do quinzenário e entidades relevantes do concelho.

O presidente aproveitou para vincar o agradecimento a todos os que se empenharam na organização das comemorações, sem esquecer a dedicada colaboração do cooperador José Avelino Gonçalves, ao promover a itinerância da exposição “50 anos com Humor” por vários concelhos da Comarca de Castelo Branco, onde assume o cargo de juiz presidente.

Quanto à edição do Trevim, atividade principal da cooperativa e meio privilegiado de proximidade à comunidade, em 2018 foi possível o reforço da equipa da redação e comercial através de dois estágios profissionais e da colaboração de outros jovens em formação na área digital.

Da apresentação das contas do exercício anterior encarregou-se a tesoureira, Sónia Lopes, salientando um ou outro aspeto das diferentes rubricas de rendimentos e gastos, com um valor total próximo dos 100 e dos 95 milhares de euros, respetivamente. Não obstante uma pequena quebra nas vendas e serviços prestados, com destaque para as receitas de assinantes, o resultado regista um saldo positivo de 4.968€, com uma importante coleta de fundos das iniciativas dos 50 anos do Trevim. Nos gastos o destaque vai para os fornecimentos e serviços externos (tipografia e expedição via CTT) e encargos com o pessoal, com valores na ordem dos 50 e 42 milhares de euros.

Para a eleição da administração da Cooperativa Trevim para o próximo biénio apresentou-se uma lista de iniciativa dos anteriores órgãos sociais, que mereceu aprovação por unanimidade. Nesta lista, que publicamos em caixa, verifica-se uma renovação na Direção com a entrada de três novos membros, mantendo-se os titulares efetivos da Mesa da Assembleia Geral e do Conselho Fiscal.

Tendo em vista a futura composição do Conselho Editorial para o próximo biénio, a Assembleia Geral procedeu ainda à designação de dois cooperadores para este órgão consultivo, conforme previsto no respetivo regulamento, tendo obtido aprovação unânime a indicação de Jorge de Matos Domingos e Maria Celeste Garção.

Novos órgãos sociais

Mesa da Assembleia Geral: João Manuel Poiares da Silva, presidente; Casimiro Soares Simões, vice-presidente; Maria Celeste de Jesus Garção Nunes, secretária. Suplentes: Fortunato Guilherme Sequeira de Almeida, José Fernandes de Oliveira Redondo e Tatiana Naísa Amaral Ribeiro.

Conselho Fiscal: Alcides Emanuel da Silva Martins, presidente; António Agostinho Carvalho e Fernando Nunes Dias Simão, vogais. Suplentes: Aires Correia Ventura, Pedro Júlio de Almeida Poiares Malta, Rui Cunha Simões Fernandes e Graça Maria Xavier Magro.

Direção: Paulo Jorge Rios Peralta Correia, presidente; José Manuel Fernandes Sequeira, vice-presidente; Ana Paula Dias Neves Sançana, secretária; Sónia Cardoso Fernandes Lopes, tesoureira; Carlos Alberto Antunes Sêco, Carlos Ramalheiro Ferreira Lobo e Hélder Bruno Martins, vogais. Suplentes: Catarina Isabel de Oliveira Machado dos Santos, José Freire de Oliveira, José Orlando Lima Filipe Reis e Luísa Maria dos Santos da Luz Sales.

 

 

 

 

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