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Lousã recebeu 15 equipas de todo o país

Disputou-se no último Sábado entre as 11.00 e as 16 horas o 1º Torneio Inter-Regional Sub-14 com a presença de 15 equipas. Equipas que vieram de vários locais como Coimbra, Porto, Braga, Tomar, Tondela, Anadia, etc. Depois duma noite de chuva torrencial o relvado apresentava-se mesmo assim em boas condições o que permitiu que os 30 jogos de tempo reduzido decorressem da melhor forma.

Equipa Sub-14 do Rugby Club Lousã/Turim Hotels foi anfitriã da jornada

Autor: José Oliveira Redondo


Leia a notícia completa na edição n.º1469 do Trevim

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Encontro dos Povos recorda poeta António Vítor

 Uma evocação do poeta António Vítor, autor da letra da cantiga ao Santo António da Neve, é outra novidade do 22º Encontro dos Povos da Serra da Lousã, que decorre este sábado, dia 14, do nascer ao pôr-do-sol. Trata-se de uma iniciativa musical e poética promovida por elementos do grupo Novárvore para recordar o autor lousanense, que no dia 11 de fevereiro teria completado 100 anos.

O ato simbólico, a que se associam o filho, José Ricardo Almeida, e outros familiares do autor do livro “Poemas”, editado em 1955, realiza-se às 14:15, ao ar livre, no recinto da capela do Santo António, um dos pontos mais altos da Serra da Lousã, no concelho da Castanheira de Pera. Nos anos 70 e 80 do século XX, algumas dessas poesias eram declamadas nos espetáculos do duo Folhas Caídas, que depois deu lugar ao Novárvore, formação mais numerosa por onde passaram dezenas de artistas, incluindo o violinista Amândio Neves, falecido em 2006. Temas como “Canção da Lousã”, “Sant’ Antoninho da Neve” ou “Hino do Desportivo”, todos com letra de António Vítor, estavam muito esquecidos nessa época, acabando por ser reintegrados no gosto popular local com o contributo do Novárvore.

No mesmo local, às 10:30, a organização do Encontro dos Povos realiza um outro momento inovador de animação cultural: “Serra da Lousã – Histórias de encontrar!”. Entre a ficção e a realidade, sob o arvoredo, Aires Henriques fala da sua “Crónica de D. Juan – Senhor da Petrónia, de aquém e além Trevim, amantíssimo de Minerva”, sátira de sabor vicentino que o investigador de Pedrógão Grande acaba de publicar. De Tomar, vem o contador João Patrício para enriquecer a sessão, na qual os presentes são convidados a partilhar as suas histórias de um interior montanhoso que abrange concelhos dos distritos de Coimbra e Leiria, cujos habitantes têm atualmente, muitas vezes, ligações a diferentes regiões e países.

Amigos do ambiente e da preservação dos valores culturais da Serra são esperados no Encontro dos Povos, que se tem afirmado, desde 1997, como momento alto da fraterna convivência dos serranos de Lousã e Castanheira, mas também de Góis, Figueiró dos Vinhos, Miranda do Corvo e Pedrógão Grande.

Presente na organização desde a primeira hora, o Trevim apela à participação das pessoas numa das mais genuínas manifestações da montanha cantada por António Vítor, que morreu aos 50 anos, em 1968. O programa inclui ainda bailes e cantigas ao desafio, com tocadores de concertina e outros músicos, jogos tradicionais e partilha de farnéis.

A Câmara da Lousã disponibiliza um autocarro para levar e trazer pessoas, mediante inscrição prévia na secretaria-geral. Não é permitido o acesso de viaturas às áreas aprazíveis onde se comem os farnéis, nem a utilização de aparelhagens sonoras. Admite-se a venda de comes e bebes, além de produtos locais, como artesanato, mel ou plantas aromáticas.

No dia 14, todos ao Santo António!

 

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DUECEIRA apresenta “Sentido”, um novo roteiro com a marca Terras da Chanfana

À semelhança de anos anteriores, a representação do Município da Lousã na Bolsa de Turismo de Lisboa integrou a programação dedicada à Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra, contida no programa do Turismo Centro de Portugal que, este ano, se apresentou como “Destino Nacional Convidado” e, como resultado, a sua maior presença física de sempre, com um espaço expositivo de cerca de cerca de 1000 m².

Leia a notícia completa na edição n.º 1504 do Trevim.

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Recreativo Ermiense à procura de um futuro

O Clube Recreativo Ermiense (CRE), parado desde 2019, deverá reunir-se em Assembleia Geral, no próximo mês, segundo informou ao Trevim, Ricardo Ferreira, presidente da direção.

A atividade da coletividade, que em 2014 celebrou 100 anos, “adormeceu” pouco antes da pandemia e depois da saída “das pessoas que exploravam o bar”, com quem a direção trabalhava “em estreita colaboração”.O dirigente, que foi candidato à presidência da Junta de Freguesia de Foz de Arouce e Casal de Ermio nas eleições autárquicas de 2017, nas listas do PSD, informou que foi já convocada uma assembleia “para dar de novo a voz aos associados”, no entanto, “não tem sido fácil mobilizar as pessoas”.

Leia a notícia completa na edição n.º 1479 do Trevim.

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O Campeão das Abóboras

Homem dos sete ofícios, Manuel Campeão insiste em manter-se ocupado, agora que o gozo da reforma o convidaria a baixar os braços. Entre outras profissões, foi operário têxtil e teve duas casas de vinhos e petiscos na Lousã, sempre com graça, no largo da dita, e com muita liberdade, na rua 25 de Abril. Produz mel e derivados e trabalha diariamente na agricultura. Para se entreter, justifica. Neste outono, colheu centenas de abóboras de múltiplas variedades. Após cofiar um apêndice que é também imagem de marca, o antigo entusiasta do Jantar dos Bigodes exibe ao Trevim dois belos exemplares da natureza que totalizam mais de 100 quilos. C.S.

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Tempos de pandemia levam a novas formas de venda

Em março de 2020 as palavras “distanciamento” e “confinamento” ganharam um lugar de destaque no dia a dia as pessoas.

Desde cafés e restaurantes a grandes centros comerciais e pequenas lojas, todos viram as suas portas fechadas e, consequentemente, os seus rendimentos diminuírem.

Desde logo Olinda Simões, proprietária do pronto a vestir Esporão Modas, optou por começar a vender as suas peças através de vídeos em direto no Facebook.

“Com o início do primeiro confinamento, os comércios não prioritários, como o caso das lojas de roupa, foram bastante prejudicados porque fecharam as portas a 100%”, contou.

Leia a notícia completa na edição n.º1450 do Trevim

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“Aprendi muito sobre o ciclismo, mas também enquanto pessoa”

A representar a escola de ciclismo da Efapel, o lousanense Fábio Fernandes e atual bicampeão de contrarrelógio faz um balanço ao Trevim da sua carreira desportiva e garante agarrar qualquer oportunidade que surja na modalidade

Quando começou o gosto pelo ciclismo?

Talvez tenha começado quando a empresa Efapel entrou nesta modalidade. Comecei a ver de perto tudo o que se passava e, sem dúvida, que mexeu muito comigo. Nessa altura tinha cerca de 15 anos.

No teu currículo desportivo já somas inúmeras medalhas e troféus. Quanto “custam” estas vitórias em horas de treino?

Depende muito da fase da época em que me encontro. Se for num momento inicial da época, ronda em média as três horas diárias podendo chegar até às seis horas.

O que significa para ti, numa idade tão jovem, ser presença assídua nos pódios?

Mostra que todo o trabalho que desenvolvo diariamente reflete-se no meu futuro e deste modo estou sempre motivado para continuar a trabalhar da mesma forma que tenho vindo a demonstrar.

Tenho tentado ao máximo manter o foco e não deixar que outras situações me retirem o que necessito para continuar.

Neste momento representas a escola de ciclismo da Efapel. Que aprendizagens destacas nesta escola?

Aprendi muito sobre o ciclismo, mas também enquanto pessoa. Vamos ganhando maturidade para enfrentar vários problemas da nossa sociedade. Aprendi a saber ouvir a voz da experiência e com isso posso evitar algumas situações que mais tarde me poderiam afetar de algum modo. Sem dúvida que cresci muito dentro desta equipa como atleta, mas como pessoa foi ainda mais.

A nível pessoal, como concilias os estudos, com a vida pessoal, o ciclismo e as viagens para competições?

Costumo dizer que quando gostamos muito de uma coisa fazemos tudo o que está ao nosso alcance para a vermos concluída. Em tudo o que me envolvo tenho a consciência que dei o meu melhor e isso dá-me forças para continuar no futuro a dividir a minha vida pessoal com o ciclismo, tornando ambos os mundos possíveis ao mesmo tempo.

Qual a prova mais marcante até hoje? Tens memória de algum momento decisivo?

Talvez o Campeonato da Europa tenha sido a prova que mais me marcou pelo lado negativo. Ia com um objetivo estipulado e devido a um fator que não dependia de mim nem do meu trabalho fui forçado a abandonar. Pela positiva talvez os títulos de campeão nacional deste ano.

Num ano de tão poucas oportunidades, sagrar-me campeão nacional demonstra toda a consistência dos meus resultados e que continuo um atleta bastante regular mesmo atravessando este período difícil.

Houve alguma situação em que pensaste desistir?

Desistir não, talvez parar por uns tempos para refazer ideias. Tinha na minha cabeça parar a competição durante algum tempo. No entanto tive as pessoas certas ao meu lado e que mais uma vez me abriram os olhos e evitaram esse cenário, que seria terrível…

A pandemia afetou a tua carreira desportiva?

Sim, afetou-me a mim e a todos os desportistas em geral. Esta seria uma época decisiva pois iria ter oportunidades que jamais poderei viver. No entanto estou de consciência tranquila que não será devido a este ano que serei melhor ou pior no que faço. Se as oportunidades surgirem novamente irei estar preparado para as enfrentar como até então, nunca mudando a minha maneira descontraída, no entanto, focada de encarar as coisas.

Para o futuro, quais são os teus planos? Queres apostar numa carreira no ciclismo ou pretendes conciliar com outra profissão?

É impossível conciliar o ciclismo de alta competição com qualquer profissão. O ciclismo ocupa muito tempo diário e o repouso é algo que temos de ter em conta. Sendo a carga de treinos tão elevada temos também de estar o máximo de tempo a repor as energias que são fundamentais para o nosso desenvolvimento enquanto ciclistas.

Se surgir uma boa oportunidade para me dedicar 100% à modalidade, irei agarrá-la com tudo o que tiver ao meu alcance. Se não surgir, terei de procurar um novo mundo para me dedicar profissionalmente fazendo algumas voltas de bicicleta com amigos e umas provas amadoras. Tenho a certeza que o “bichinho” irá permanecer dentro de mim durante muito tempo, e, portanto, é quase impossível deixar as bicicletas de vez.

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“Panos Típicos de Portugal”

O Bloco B da Escola Secundária da Lousã acolheu a exposição de “Panos Típicos de Portugal”, inserida no  Projeto de Promoção e Educação para a Saúde (PES), na semana da alimentação, de 14 a 16 de outubro.

Todos os que por ali passaram não ficaram indiferentes a esta mostra, que, ao  incluir toalhas, panos de louça, guardanapos, sacos de pão, sacos para o lanche e naperons, procurou homenagear, não só os panos utilizados pelas nossas avós, mães, tias e outros familiares, ao longo dos últimos 100 anos, mas, também, dar a conhecer aos alunos a diversidade cultural, em têxteis, de uso quotidiano.

Aos alunos do Centro de Apoio à Aprendizagem – Sala Mediadora de Aprendizagem, na Escola Secundária da Lousã e às professoras da Educação Especial que os acompanham, coube a demorada missão de assegurar a organização e a  catalogação das peças cedidas e a montagem da exposição.

O estendal que nos fez lembrar e cantarolar alguns versos da música “Aldeia da Roupa Branca”, interpretada por Beatriz Costa, em 1938, proporcionou momentos de recordação, de história e de arte, que foram, mais tarde, replicados nas escolas EB1 e EB2 do Agrupamento de Escolas da Lousã.

 

Filomena Henriques

Professora de Educação Especial

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Instalação do Metrobus deverá arrancar ainda este ano

Sociedade gestora presta esclarecimentos e apresenta nova data para empreitada à Assembleia Municipal da Lousã. Veículos elétricos deverão ter maior periodicidade e menor lotação

A empreitada para instalação do sistema de veículos elétricos (Metrobus) no antigo Ramal da Lousã deverá iniciar-se em Serpins, entre o final de julho e início de agosto, prevendo-se que o serviço comece a funcionar em 2023 de forma faseada.

A informação foi avançada por João Marrana, presidente do Conselho de Administração da Sociedade Metro Mondego (SMM), que esteve presente na reunião extraordinária da Assembleia Municipal da Lousã de dia 16 para fazer o ponto de situação do projeto e prestar esclarecimentos.

O responsável apresentou a calendarização prevista das empreitadas a cargo da Metro Mondego e da Infraestruturas de Portugal, dando nota de que existe a “expectativa de lançar todos os concursos ainda este ano, que comecem a ser feitos testes de funcionamento em 2022 e se inicie a operação em 2023 de forma faseada, desde o inicio até ao final do ano, para dar maiores garantias de fiabilidade e eficiência”. Da lista de concursos exclui-se aquele que diz respeito à construção do Parque de Manutenção e Oficinas, em Sobral de Ceira, que deverá ser lançado no segundo trimestre de 2021.

João Marrana comunicou também que os veículos elétricos articulados que se espera circularem no canal do antigo Ramal da Lousã e na cidade de Coimbra têm 18 metros de comprimento e vão funcionar com energia obtida através de baterias, carregadas no posto de manutenção e oficinas, durante a noite ou em pontos específicos para o efeito que vão ser instalados em Serpins, Lousã, Miranda do Corvo, Alto São João, Coimbra-B e no Hospital Pediátrico.

Estes veículos terão capacidade para 140 pessoas, uma lotação menor comparando com o meio ferroviário que se traduz, por outro lado, na “necessidade de aumentar a oferta, ou seja, as pessoas vão ter mais ligações do que existiam no passado”. É a expectativa da SMM que “nos dois períodos de horas de ponta, por exemplo, exista uma ligação de meia em meia hora, e fora desse período, de hora a hora”. Informação que surge da resposta do responsável a questões levantadas pelos membros da AM Conceição Loureiro (CDU) e António Gonçalves (PSD), que se incluíram “no grupo das pessoas céticas” quanto à concretização do sistema Metrobus, recordando que o comboio deixou de circular no ramal ferroviário há mais de 10 anos para a instalação de uma rede de metro ligeiro de superfície, um projeto que acabou por ser largado pelo Governo em 2010 depois de gastos mais de 100 milhões de euros.

Também João Pereira, presidente da Junta de Freguesia de Serpins, salientou a linha de comboio centenária e “os homens que naquela altura tiveram a coragem de investir nas localidades onde não havia muito movimento, mas que o fizeram para criar desenvolvimentos nessas zonas”.

Embora “respeite muito a ferrovia”, o autarca disse ter chegado “à conclusão de que não vale a pena andar em quimeras” e que o “importante é avançar o mais rapidamente possível” com este sistema. “É preciso dar esperança a estas gentes, que merecem um transporte cómodo e digno”, reforçou. A este respeito João Marrana prometeu que a SMM “vai fazer o seu melhor para levar este projeto a bom porto”, associando-se ao pedido de desculpas já emitido por Jorge Delgado, secretário de Estado das Infraestruturas e da Habitação, pelo “atraso que leva o processo” e “por todo este problema que que a população está a ser vítima”.

Refira-se ainda que, na última  reunião do Conselho de Administração, a Metro Mondego aprovou a adjudicação à empresa Veiga Lopes, S.A a empreitada de abertura do canal na Baixa de Coimbra, que permitirá a execução da Linha do Hospital do SMM.

A abertura desta via, que ligara a frente de rio à Rua da Sofia, corresponde a um investimento de 3 249 035€ + IVA, prevendo a reconstrução de vários imóveis e a criação de um edifício-ponte, na Rua da Sofia, que irá permitir a passagem do Metrobus.

Note-se que esta empreitada tem uma previsão de duração de 23 meses e, após a sua conclusão, ficarão disponíveis dois edifícios com uma área de construção de 2600 m2, destinados a atividades comerciais, de restauração, serviços e habitação.

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