Dois alunos, de turmas distintas, da Status – Escola Profissional testaram positivo à Covid-19 e estão a cumprir isolamento em casa. Os alunos das turmas a que pertencem estiveram também em isolamento preventivo tendo regressado à escola no dia 20 depois de todos terem testado negativo à doença.
Em resposta a um pedido de esclarecimentos do Trevim, Hugo Martins, diretor criativo da Status, informou que estes alunos estiveram em regime de ensino à distância, à semelhança do que aconteceu no final do ano letivo passado devido à pandemia. Embora “a escola não seja obrigada a tal”, esclareceu, “quer os alunos quer os professores que estiveram em contacto com os alunos infetados foram testados” e “de todos os testes realizados, nenhum deu resultado positivo”. Importa referir que os docentes que lecionam em ambas as turmas não estiveram em isolamento preventivo uma vez que foram “considerados pela autoridade de saúde como não estando em risco de contágio”.
Segundo o responsável, aquando da confirmação de dois casos de infeção, a Status “ativou imediatamente os protocolos constantes no Plano de Contingência próprio, tendo contactado todas as entidades competentes, assim como se movimentou rapidamente a nível interno em conformidade com os protocolos definidos”. Os encarregados de educação cujos educandos pertencem às turmas onde foram identificados os casos positivos, foram também “contactados pessoalmente e de forma individual, de forma a dar conhecimento da situação e reforçar todas as indicações fornecidas pelas autoridades competentes”.
Recorde-se que no início do ano letivo a Status disponibilizou máscaras sociais aos alunos, professores e restante pessoal, e estipulou percursos de circulação, horários desfasados de intervalos e almoço, criou espaços e equipamentos individuais de trabalho, pontos de higienização e limpeza obrigatórios e espalhados por todo o recinto escolar, ações de comunicação e sensibilização interna, entre outros pontos que fazem parte desta nova rotina escolar.
Hugo Martins salienta que “não é o momento de baixar os braços ou facilitar na luta contra a Covid-19, muito menos numa altura em que a situação a nível nacional está a agravar de forma clara”, reforçando que “este esforço conjunto terá de ser contínuo”.
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