Em 15 de março de 1932, Abel Baptista encomenda duas peças de pano, de 1,2 e 1,5 metros de largo, à firma Torres Figueiredo, no Porto, para revender na sua loja da Travessa, na Lousã.
O singelo postal teria importância mínima, não fosse o facto de o comerciante, avô dos irmãos Daniel e Jorge Baptista, radicados há longos anos na zona de Lisboa, ser na altura um convicto republicano e referência ética na comunidade lousanense da época.
Leia a notícia completa na edição n.º 1545 do Trevim.
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