O Ministério Público (MP) arquivou o inquérito por suposto furto de madeira nas Silveiras, tendo presentes diversas contradições dos queixosos no processo, designadamente da Câmara da Lousã, e o facto de serem insuficientes os indícios de crime.
Os factos remontam a setembro de 2023, com diversos cortes rasos de árvores na Serra da Lousã, e motivaram três queixas por furto qualificado contra uma empresa de Góis pelas seguintes entidades: município, sociedades Silveira Tech e Colquida, ambas detidas pela família do empresário José Serra, e Comunidade Local de Baldios de Vilarinho, presidida por Aurélio Gonçalves.
Leia a notícia completa na edição n.º 1543 do Trevim.
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