No rio Arouce, que nasce na Serra da Lousã como ribeira de São João e desagua no Ceira, em Foz de Arouce, há hoje silvados e acácias, muros, paredões e açudes destruídos e pontes degradadas, evidentes de falta de manutenção.
Do tabuleiro que liga Porta Reguenga a Fórnea, Meiral e outros lugares, é possível ver que, na margem direita, parte do paredão lateral já ruiu. No local, a vegetação é de tal forma densa que tirou visibilidade ao leito do rio ou ao estaleiro da Junta de Freguesia de Lousã e Vilarinho. “Aquela zona precisa de obras, sem dúvida nenhuma. Aliás, precisa de uma limpeza no rio todo”, afirmou ao Trevim Joaquim Pinto, residente no Ribeiro Branco, na rua João Simões Arranca.
(…)
Em outubro passado, a acumulação de material lenhoso e a chuva intensa levaram o rio a galgar as margens e ao fecho do pontão da Ribeira, na freguesia das Gândaras.
Leia a notícia completa na edição n.º 1543 do Trevim.
0 Comentários