A Câmara da Lousã interpôs em tribunal, no início de fevereiro, uma providência cautelar para suspender operações de corte raso de árvores junto ao Casal Novo, em áreas que afirma serem propriedade municipal. Na sessão do executivo, no dia 5, Ricardo Fernandes informou que o corte levou o município a avançar também com um embargo administrativo e uma ação de ressarcimento de danos, além de uma denúncia por abertura indevida de caminhos.
“Continuamos a achar lamentável que, em zona da Rede Natura 2000 e Reserva Ecológica Nacional (REN), baste uma delimitação numa plataforma para qualquer operador florestal poder desencadear operações de corte raso em áreas que devem ter proteção”, disse o vereador na reunião, orientada pela vice-presidente, Henriqueta Oliveira, em substituição de Luís Antunes.
Leia a notícia completa na edição n.º1528 do Trevim.
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