O Centro de Dia da Associação Recreativa, Cultural e Social das Gândaras reabriu portas no dia 1 de setembro, uma decisão que teve como “fatores preponderantes, o isolamento dos idosos e o agravamento de saúde dos utentes”.
A direção da associação “tem consciência de que, financeiramente, esta abertura vem onerar os custos, tendo em conta os encargos inerentes aos materiais de higienização e desinfeção que têm de ser regulares, a necessidade de aumentar os circuitos de transporte e de reduzir o número de utentes nos mesmos e, por outro lado “o aumento de colaboradoras”.
A reabertura da resposta social, após autorização do Instituto da Segurança Social, pressupõe o uso de máscara pelas funcionárias e utentes, no interior e exterior das instalações, mas também a “monitorização da sua temperatura duas vezes por dia”, para além da “afetação de funcionárias especificamente para este serviço. Inclui a “desinfeção das instalações várias vezes ao dia, mudança de calçado à entrada pelas colaboradoras e utentes, a reorganização dos transportes, a entrada limitada de pessoas externas ao serviço, a organização de circuitos de entrada e saída, bem como a distribuição de horários/turnos de refeição”.
As atividades de animação, dinamizados pela animadora da associação, “também foram readaptadas”, aproveitando este período para a realização de “mais ações de exterior, música e atividades individualizadas”.
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