Um dia antes de se completarem 32 anos do falecimento de José Afonso, em 1987, em Setúbal, mais de 60 pessoas juntaram-se no restaurante Portas Largas, na Lousã, em 22 de fevereiro, para evocar a vida e obra de Zeca Afonso.
Mais uma vez, a melhor forma que a organização encontrou para homenagear o autor de “Grândola, Vila Morena”, senha escolhida pelo Movimento das Forças Armadas (MFA) para dar início à Revolução dos Cravos, no 25 de Abril de 1974, foi reunir amigos e artistas à volta da mesa, tal como o próprio gostava de fazer.
E foram vários os músicos presentes no jantar concerto. João Queirós, Luís Garção, Luís Formiga, Arménio Santa e Santos Simões arrancaram das guitarras, concertina e “cajón” as notas que permitiram revisitar a obra de Zeca Afonso, nascido em Aveiro, em 2 de agosto de 1929.
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