O certame contou com a presença de oito apicultores, contudo não houve mel certificado à venda já que, à data da feira, a entidade certificadora – Sativa – ainda estava em fase de recolha das amostras do néctar candidato à certificação.
O processo, com um custo significativo, deixa de ser uma opção para produtores detentores de pequenas quantidades de mel, que optam por não formalizar o pedido, explica o presidente da Cooperativa Lousamel, António Carvalho, em declarações ao Diário As Beiras.
Segundo Paula Leal, da Câmara Municipal de Penela, a diminuição da produção de mel refletiu-se “muito” na quantidade do produto à venda durante o certame. Os apicultores apontaram os incêndios de 2017 e o impacto da vespa asiática como os “dois fatores que mais influenciaram na quebra de produção deste ano”.
Continua na edição impressa do Trevim nº 1387
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